00ffff>Apre... Arre... Exclamo... Proclamo... Grito... Quero sair daqui... Almejo libertar-me do pesadelo terráqueo, estou farto de irmãos e irmandade, estou vivendo a morte do objectivo sob o subjectivo. É um facto... Ela é sem tirar nem pôr uma grandessíssima cabra da contradição permanentemente repositiva. Ela é a infinidade do ciclo imparável. Não se sai daqui. Onde hei-de colocar eu o raciocínio para lograr paz?... Onde hei-de repousar suavemente o pensamento, pelo menos?... Apre... Arre... Tiro-lhe o chapéu, mas não faço vénia: ela é a infinidade. Sabê-lo-à?... Ela saberá que somos todos um círculo dentro de um quadrado vital?... Apre !... Enfim... Aquém e além de Deus... Terá começado a cultura que vale a pena?... Apre... Arre... Eu não sou filósofo... Eu não quero cair no estuporado catálogo do humano insolúvel. QUERO SAIR DAQUI !...
O cerco é hediondo
De bondade e maldade
E nenhuma delas
É sempre verdadeira
Como a paz e a guerra
Da louca humanidade
Que não cessam d alternar-se
A vida inteira...
00ffff>Torre da Guia = Portus Calle