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Artigos-->Carta ao Mauro Decca Guzzo -- 21/01/2004 - 15:47 (Lúcio Emílio do Espírito Santo Júnior) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Meu caro Mauro Guzzo Decca: retirei algumas menções que desagradavam a você, pois faziam comentários que você imagina que podem municiar ataques a vc ou a seu pai. Tudo bem.

Porém, no caso dos textos incluídos sob o apelido "Juninho", eu simplesmente não possuo mais acesso, graças ao Usina de Letras. Verei o que posso fazer. Porém, desde já aviso que não me responsabilizo pelo uso que possam fazer das informações contidas nos meus textos. Se alguém usar os textos sobre o movimento por um novo partido para atacar o PSTU, por exemplo, ou o texto Antropofagia e Autofagia para atacar o Caetano, eu não posso assumir a autoria do ataque nem responder por ele, não é?

E há mais. Continuo não concordando com suas opiniões e desconfio desse banho de língua alemã que você fica querendo dar. Eu me explico: os assinantes não maltratam o sáite Usina de Letras. Nunca vi os assinantes reclamarem; vi um tal de João dos Santos reclamar que assinou e não foi prontamente atendido, tendo ameaçado ir à justiça. Porém, a maioria dos não assinantes reclamam, ainda que através de pseudônimos. Na Usina, nem sequer fomos avisados das mudanças e a situação dos nossos textos (dos quais o sáite usufrui sem pagar direitos autorais) nunca foi resolvida. ‘Taí uma grande jogada: alguém cria um sáite aberto a colaborações, obtêm-nas em catadupa e depois, como bom empresário, passa a cobrar a todos para usar o sáite! Um belo empreendimento! Há pessoas aqui com as quais não concordo politicamente, tal como Edmar e Athos, já criticados por mim em outras ocasiões, mas concordo com eles num ponto: quero o fim do placar. Quero também a saída do nazistóide Günter, que prega abertamente o separatismo antipatriota e o racismo. A insanidade de Günter Paia Maier faz o duende verde oliva Infelix Maier parecer sujeito sensato e ponderado.

Bom, quanto ao texto falando sobre Heidegger e a “dimensão histórica do marxismo”, digo a você o seguinte: Heidegger não poderia valorar positivamente o marxismo. Na biografia de Safranski, O Mestre da Alemanha Para Além do Bem e do Mal, só vi frases de Heidegger se opondo ao comunismo sem maior conhecimento de causa: o comunismo se opunha ao Ocidente, à individualidade. Ele não poderia ver o marxismo senão como desvelamento do ser porque afinal esse pensamento advinha do hegelianismo. E esse desvelamento para Heidegger é negativo.

Finalizando, meu caro Decca Guzzo (hum...qual será o termo certo?) creio que falar em dimensão histórica do marxismo não só é possível como o marxismo é, por excelência, um pensamento que dimensiona historicamente os acontecimentos.

Atenciosamente, Lúcio Jr.



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