Com a nova LDB, que é a Lei de Diretrizes de base , colocou-se em pauta uma nova forma de educação, acreditando que iria tira-la do atoleiro.
Os cursos profissionalizantes saíram para dar espaço ao nível médio, colegial, achando-se que os alunos iriam preparar-se melhor para a vida profissional, sob motivo de dar uma aspiração maior ao aluno, preparando-os para o vestibular.
Os professores que cursaram o magistério, e estão em sala de aula, terão um prazo para especializar-se em pedagogia, senão correm o risco de saírem da ativa, sendo forjado um monte de testezinho de seleção para o educador fazer às pressas a sua “faculdade”, quando não entram por esta via, encontram uma faculdade de fundo de quintal para promover-se ao cargo tão almejado, saindo assim da fogueira que foi jogado. O que supostamente seria louvável, virou uma grande atrapalhação, pois as pessoas tiram o curso médio sem nenhuma base, onde os educadores sofrem pressão de todos os lados para lograr uma aprovação a qualquer custo, assim desmotivando a clientela, que sabendo disso, não se esforça por uma coisa que encontrará na mão, sendo empurrado ano após ano, saindo do curso fundamental e médio, entra em um desses condutores ao nível superior e sai pior do que entrou, somente com o diploma, para constar sua pseudoformação.
Assim a educação vai claudicante seguindo o seu caminho, onde é muito mais fácil culpar o professor pelo resultado final, sem sequer tomar conhecimento das agruras que passam em sala de aula, lutando contra agressões de alunos,desunião entre os próprios colegas, falta de material pedagógico, ingerência e intransigência da direção, que finge não saber o que acontece, lavando as mãos perante qualquer tipo de problema que possa surgir.