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Artigos-->Cristóvam Buarque e a Amazônia -- 04/12/2003 - 11:13 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
"Sim, vale a pena ler apenas para confirmar que Cristovam Buarque (ministro da Educação (sic) de vocês, porque meu ele não é, não dá nem para ser síndico de prédio de subúrbio) é comunista. E como tal, um imbecil. Li esta baboseira, que é parte da campanha comunista de antiamericanismo delirante. Quem não lê a história pode defender teses estapafúrdias. E se trata de história mais que contemporânea: é atual, do século XX. O mundo deve aos Estados Unidos da América, além de sua própria existência de sucesso inusitado neste mundo, que deveria servir de paradigma às nações de elites inteligentes, o fato de esse grande país ter salvado a humanidade, várias vezes, da barbárie dos ismos , o comunismo e o nazismo, tão semelhantes em sua essência. Ou seja, do absolutismo do poder de estado, que é um acabrunhante e boçal retrocesso histórico aos tempos anteriores ao iluminismo.



As lentes anamórficas da ideologia marxista ("Marx foi um charlatão", como provou Olavo de Carvalho ao professor Caffé, na faculdade de Direito da USP há três semanas) produzem tal alienação da realidade que seus portadores, muitos até inteligentes, passam a ser vítimas da síndrome da burrice adquirida , como há uns doze anos escrevi em um artigo no Diário do Comércio de Belo Horizonte. Tais vítimas não reconhecem que os Estados Unidos, que eles dizem ser imperialista, depois de salvarem a Europa do nazismo, despejaram bilhões de dólares lá, a fundo perdido, através do Plano Marshall, e a Alemanha se tornou depois a terceira potência mundial. O mesmo no Japão, que virou a segunda potência. Depois na Coréia, e a Coréia do Sul virou um tigre asiático, que em menos de duas gerações (embora um país menor que Pernambuco) ultrapassou o PIB e as exportações do Brasil, erradicando a pobreza e enriquecendo a sociedade local. Então, onde está a tradição imperialista americana de anexar territórios que venceu em guerra?



Agora, a turba comunista e imbecil se esquece que a revolução comunista russa de 1917 anexou e escravizou por 70 anos um monte nações livres da Europa do Leste, deixando depois da derrocada daquele regime povos exangues (os que sobreviveram ao massacre de mais de cem milhões de indivíduos) empobrecidos e com os países sucateados. Ora, qual é o indício mais mínimo de que os Estados Unidos cobiçam a Amazônia? Agora, o que não é possível é que a Amazônia brasileira se incorpore a segmentos dessa região pertencente a países vizinhos, para a produção de coca exportável. Outro aspecto da questão é que o Brasil tem permitido a devastação progressiva e temerária desta floresta única, que depois de desertificada há de causar sérios prejuízos à humanidade, tranformando o El Niño em El Gigante...



Álvaro P. de Cerqueira"



Vale a pena LER....



***



SHOW BRASILEIRO NOS EUA!



Essa merece ser lida. Afinal não é todo dia,que um brasileiro dá um esculacho educadíssimo nos americanos...



Durante debate em uma Universidade, nos Estados Unidos,o ex-governador do Distrito Federal e atual Ministro da Educação, CRISTOVÃO BUARQUE, foi questionado sobre o que pensava da internacionalização da Amazônia.



O jovem americano introduziu sua pergunta dizendo que esperava a resposta de um humanista e não de um brasileiro.



Esta foi a resposta do Sr. Cristóvão Buarque:





"De fato, como brasileiro eu simplesmente falaria contra a internacionalização da Amazônia. Por mais que nossos governos não tenham o devido cuidado com esse patrimônio, ele é nosso.

Como humanista, sentindo o risco da degradação ambiental que sofre a Amazônia, posso imaginar a sua internacionalização, como também de tudo o mais que tem importância para a humanidade. Se a Amazônia, sob uma ética humanista, deve ser internacionalizada, internacionalizemos também as reservas de petróleo do mundo inteiro.



O petróleo é tão importante para o bem-estar da humanidade quanto a Amazônia para o nosso futuro. Apesar disso, os donos das reservas sentem-se no direito de aumentar ou diminuir a extração de petróleo e subir ou não o seu preço. Da mesma forma, o capital financeiro dos países ricos deveria ser internacionalizado. Se a Amazônia é uma reserva para todos os seres humanos, ela não pode ser queimada pela vontade de um dono, ou de um país.



Queimar a Amazônia é tão grave quanto o desemprego provocado pelas decisões arbitrárias dos especuladores globais. Não podemos deixar que as Reservas financeiras sirvam para queimar países inteiros na volúpia da especulação.



Antes mesmo da Amazônia, eu gostaria de ver a internacionalização de todos os grandes museus do mundo. O Louvre não deve pertencer apenas à França. Cada museu do mundo é guardião das mais belas peças produzidas pelo gênio humano. Não se pode deixar esse patrimônio cultural, como o patrimônio natural amazônico, seja manipulado e destruído pelo gosto de um proprietário

ou de um país.



Não faz muito, um milionário japonês, decidiu enterrar com ele, um quadro de um grande mestre. Antes disso, aquele quadro deveria ter sido internacionalizado.



Durante este encontro, as Nações Unidas estão realizando o Fórum do Milênio, mas alguns presidentes de países tiveram dificuldades em comparecer por constrangimentos na fronteira dos EUA.



Por isso, eu acho que Nova York, como sede das Nações Unidas, deve ser internacionalizada. Pelo menos Manhatan deveria pertencer a toda a Humanidade. Assim como Paris, Veneza, Roma, Londres, Rio de Janeiro, Brasília, Recife, cada cidade, com sua beleza específica, sua história do mundo, deveria pertencer ao mundo inteiro.



Se os EUA querem internacionalizar a Amazônia, pelo risco de deixá-la nas mãos de brasileiros, internacionalizemos todos os arsenais nucleares dos EUA. Até porque eles já demonstraram que são capazes de usar essas armas, provocando uma destruição milhares de vezes maior do que as lamentáveis queimadas feitas nas florestas do Brasil.



Nos seus debates, os atuais candidatos à presidência dos EUA têm defendido a idéia de internacionalizar as reservas florestais do mundo em troca da dívida.



Comecemos usando essa dívida para garantir que cada criança do Mundo tenha possibilidade de COMER e de ir à escola.



Internacionalizemos as crianças tratando-as, todas elas, não importando o país onde nasceram, como patrimônio que merece cuidados do mundo inteiro.



Ainda mais do que merece a Amazônia. Quando os dirigentes tratarem as crianças pobres do mundo como um patrimônio da Humanidade, eles não deixarão que elas trabalhem quando deveriam estudar, que morram quando deveriam viver.

Como humanista, aceito defender a internacionalização do mundo. Mas, enquanto o mundo me tratar como brasileiro, lutarei para que a Amazônia seja nossa. Só nossa!".



OBS: ESTA MATÉRIA FOI PUBLICADA NO NEW YORK TIMES / WASHINGTON POST, TODAY E NOS MAIORES JORNAIS DA EUROPA E JAPÃO. NO BRASIL ESTA MATÉRIA NÃO FOI

PUBLICADA.



AJUDE- NOS A DIVULGÁ-LA.



Obs.: Por que não teria sido divulgada em nenhuma publicação brasileira? Seria apenas mais um dos tantos “mitos da internet”, como aquela farsa montada por esquerdistas da Unicamp (desculpem o pleonasmo!), que divulgaram pela Internet um mapa falso sobre a "internacionalização" da Amazônia? (F.M.)

















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