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Artigos-->Al-Qaeda tem células na América do Sul -- 21/11/2003 - 11:41 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Al Qaeda tem células na América do Sul



Do Nahum Sirotsky em Israel



Leio jornais brasileiros horas antes de vocês. No relógio estou quatro horas à frente.. Sei dos problemas que nos angustiam. Mas sou obrigado a acrescentar mais preocupações. Acreditem que verifico cuidadosamente. Tudo. Jamais confio numa só fonte.



O atentado da quinta deve interessar aos serviços secretos e de segurança do Brasil. Aliás, de toda a América Latina. Desta vez o alvo não foram judeus. Os terroristas sabiam que nos lugares atacados trabalhavam inúmeros turcos muçulmanos. Foram indiferentes às vidas que sacrificariam de irmãos na fé. Uma boa parte dos problemas que os americanos enfrentam no Iraque decorrem de que os turcos se negaram a permitir que invadissem a terra de Saddam a partir da Turquia. Fizeram isto para não desagradarem à população do país majoritariamente muçulmana. Agora, estão com raiva de quem matou e feriu a amigos e familiares.



A tropa americana saiu de navio para atravessar o Mediterrâneo, o Suez, e chegar ao Quveit, ponto de entrada no Iraque, quase no fim da primeira etapa da guerra. O atentado em Istambul resultou em dezenas de mortes e 400 feridos. Ele se traduz num aviso de que nenhum estrangeiro está seguro no mundo muçulmano. E de que nenhum governo do Oriente Médio escapa de operações que visam a enfraquece-lo. Os grupos fundamentalistas estão empenhados na implantação de teocracias. Não brincou Bin Laden quando anunciou esta sua intenção e o restabelecimento do califado, do mundo árabe sob um só poder central religioso. Havia este plano antes da guerra do Iraque. Os americanos talvez estejam contribuindo para o fortalecimento do Al Qaeda se tornando impopulares perante as massas. Os governos árabes também temem o terrorismo fundamentalista que pretende substitui-los.



Mas, e o que tem bla, bla, bla com o blu, blu, blu?



Soube que o general americano, James Hill, do comando do Hemisfério Sul, volta a insistir que grupos fundamentalistas árabes se assentaram em várias partes da América do Sul. Citam-se Argentina, Brasil, Colômbia, Paraguai e Trinidade. Nesses países estão recrutando gente. Operam como bases logísticas de levantamento de recursos. Ouvi, em festinhas de diplomatas estrangeiros, - o que é comum acontecer pois são ótimas fontes de rumores – que treinam nos vastos vazios do Hemisfério.



Um diplomata repetiu que o general Hill tem motivos para acreditar não ser coincidência a semelhança de táticas de grupos islâmicos e guerrilheiros latino-americanos no narcotráfico como negocio principal. Sempre lucrativo.

Estou longe. Não posso ir lá e ver mas há brasileiros vigiando as fronteiras Norte. São tropas especiais, de elite, cujo trabalho quase que não se comenta. É excepcional. O rumor me lembra outro que transmiti e não parece ter impressionado as autoridades para saírem e investigarem. Disse no passado, 2002 , que as FARC colombianas, ou gente que abandonou a guerrilha, e nada mais sabia fazer do que lutar, estava nos morros e favelas ensinando táticas de guerrilha e uso de armas aos bandidos. Os ataques a quartéis e patrulhas policiais havidos obedecem a tática de guerrilha. Não como se deve pois é difícil disciplinar a nossa gente. Mas é um grande avanço em relação a como lutavam antes.



As células do Al Qaeda estão em 60 paises. Estão aí, em casa. Não há motivo para sermos exceção. Não se esqueça o atentado na Argentina. Se pudesse, convenceria as autoridades a ficarem de olho sempre. Esta de investigarem de quando em quando é infantilidade. As células de terroristas e de bandido s deixam o vento passar e voltam. Ninguém denuncia pois é morte certa.



***



O Nahum sabe do que fala e sempre seus alertas são certeiros; pena que aqui no Brasil ainda se acredite (e se organizem para combater - nos dois sentidos) que nossos maiores inimigos são os Estados Unidos. Enquanto isso, o terrorismo vai-se infiltrando e montando suas tropas na América do Sul comunista; nisso eles são aliados. Na Venezuela também Nahum, a Al Qaeda tem militantes infiltrados até no próprio governo, e as relações entre estes grupos, Chávez e Fidel são do conhecimento do pessoal da Inteligência venezuelana já denunciado.



Como você, eu também falo e ninguém acredita...



Abs,



Graça Salgueiro



***



Obs.: Eu tenho um verbete em "Arquivos I", "Internacional Islamita", que transcrevo abaixo. Falta atualizar, incluindo os últimos atentados da Internacional do Terror, a exemplo do ataque no Iraque contra os "Carabinieri" italianos (26 mortos), dos ataques em Istambul (contra duas sinagogas - ocorrido dia 15 de novembro último, com 25 mortos; contra a sede regional do HSBC e o Consulado Britânico - ocorrido ontem, dia 20 de novembro, com pelo menos 27 mortos e mais de 450 pessoas feridas (Félix Maier):



Internacional Islamita - Congrega movimentos islâmicos armados em todas as partes do mundo, destacando-se: o al-Qaeda de Osama bin Laden; o al-Qods iraniano; o Hezbollah Internacional (iraniano, criado em 1996); o ISI paquistanês; a PIO (Organização Popular Internacional), criada em Cartum em 1991 e liderada pelo xeque Turabi; a Jihad Islâmica do Egito (ligada a Osama bin Laden, participou do assassinato do presidente do Egito, Anwar al-Sadat); Abu Sayyaf (organização terrorista das Filipinas); o Comitê de Defesa dos Direitos Legítimos (com sede em Londres); o al-Jamaah al-Islamiyah (do xeque Omar Abdul Rahman (preso nos EUA, acusado do primeiro atentado contra o WTC, em Nova York, em 1993); a VEVAK (inteligência iraniana); o Grupo de Justiça Internacional (nome de cobertura adotado por agentes de segurança e inteligência treinados pelos iranianos e liderados por Ayman al-Zawahiri, no atentado contra o presidente do Egito, Hosni Mubarak, em 1995); o Exército de Maomé; o Exército Islâmico para a Libertação de Lugares Sagrados (IALHP) – Muqamat-i-Muqadassa (lugares sagrados); a Frente Mundial Islâmica para a Jihad contra Judeus e Cruzados; o Cisma Vermelho.



Em 1996, o príncipe Salman, da Arábia Saudita, mantinha contatos clandestinos com bin Laden em nome de Riad, para canalizar apoio saudita para as jihads islamitas em todo o mundo “A abordagem de Riad era cínica e pragmática – melhor manter os militantes islamitas sauditas e ‘afegãos’ envolvidos com jihads distantes, mesmo às expensas de Riad, que tê-los de volta agitando a população” (“Bin Laden”, pg. 220). A luta interna, pela sucessão ao trono do Rei Fahd, envolve os príncipes Abdullah, Sultan e Salman (da facção Salman-Nayif). Na explosão do caminhão-bomba em Dhahran, em 1996, houve envolvimento do príncipe Abdullah, junto com a Síria e o Irã, para mostrar quem é o mais forte. Na verdade, o exagero da explosão foi um recado do Irã a Riad, para mostrar que, “por direito”, o Irã era a maior força da região, podendo ocasionar grandes estragos caso seus interesses fossem contrariados. Na mesma época, uma rede xiita de base saudita, com apoio do Hizbollah e do VEVAK, contruiu pequena bomba no leste da Arábia Saudita e a levou a Manama, Bahrein, onde foi explodida perto do Hotel Vendôme. Na Grande Damasco há casas-fortes da Inteligência síria para cursos de espionagem de campo e segurança operacional.



Algumas ações da Internacional Islamita na última década. No dia 17 de março de 1992, um carro-bomba atingiu a Embaixada de Israel na Argentina, matando 28 pessoas e ferindo cerca de 100. O Hezbollah (“Partido de Deus”), com base no Sul do Líbano (Vale do Bekaa), responsabilizou-se pelo atentado. O Hezbollah é também suspeito de ter atacado a embaixada americana e o acampamento dos “marines” em Beirute, Líbano, em outubro de 1983, matando mais de duas centenas de americanos. O Hezbollah recebe ajuda financeira, treinamento, armas, explosivos e facilidades do Irã, onde treina seus militantes no Campo de Nahavand, em Hamadan, a Sudoeste de Teerã. Também é conhecido como Jihad Islâmica, Organização da Justiça Revolucionária, Organização dos Oprimidos Sobre a Terra e Jihad Islâmica para a Libertação da Palestina.



Em 26 de setembro e 3 de outubro de 1993, helicópteros UH-60 Blackhawk dos Estados Unidos que participavam da Operação “Restore Hope” (Restaurar a Esperança), da ONU, foram abatidos em Mogadíscio, Somália. Corpos de soldados americanos foram arrastados pelas ruas da capital. Só no 2º ataque, quando 2 UH-60 foram abatidos e um 3º chocou-se contra o solo no aeroporto, morreram 18 soldados americanos, 78 foram feridos e 1 helicóptero foi capturado (liberado 10 dias depois); 700 somális saíram feridos e cerca de 300 morreram. Esse choque causado aos americanos decidiu a rápida retirada de suas tropas do país; em março de 1994, grande parte das Forças americanas já haviam deixado a Somália. Análises comprovaram a melhoria do súbito “desempenho” somáli ao treinamento de somális e “afegãos” árabes treinados pelos iranianos e à participação direta do Comando Saiqah iraquiano nos combates. Típica ação da Internacional Islamita, que em junho de 1993 enviou terroristas de várias organizações para combater as forças americanas da ONU na Somália: iraquianos (Inteligência e F Especiais), Pasdaran iraniano, Hezbollah libanês, “afegão” árabes (principalmente egípcios) e islamitas locais, membros da Frente Islâmica Nacional do Sudão, do SIUP da Somália, da Organização da República Islâmica do Quênia, da Frente Islâmica para a Libertação da Etiópia e da Jihad Islâmica da Eritréia – num total de 3 mil terroristas e grande quantidade de armas foram secretamente destacados na Somália, com treinamento de Mohamed Atif (3º homem mais importante do al-Qaeda) e apoio financeiro de Bin Laden.



No dia 18 de julho de 1994, um carro-bomba matou 96 pessoas e feriu 156 na Asociación Mutual Israelita-Argentina (AMIA), em Buenos Aires. Os atentados foram atribuídos a grupos terroristas islâmicos orientados pelo Irã. Em fevereiro de 1993, houve um atentado contra o World Trade Center (WTC), em Nova York, realizado pelo kuwaitiano Ramzi Youssef (ligado a bin Laden), quando a explosão de um carro-bomba na garagem de uma das torres gêmeas deixou saldo de 6 mortos e mais de 1.000 feridos; preso, Youssef foi condenado a 240 anos de prisão.



A “Internacional Islamita”, com o apoio milionário da al-Qaeda, participou ainda de outras ações, principalmente contra objetivos americanos, tais como:



- atentados a bomba em embaixadas americanas na África (Nairobi, Quênia, e Dar as-Salaam, Tanzânia, ocorridos simultaneamente em 7 de agosto de 1998), ocasionando a morte de mais de 250 pessoas e mais de 5.500 feridos, na maioria africanos, esses ataques foram operações conduzidas pelo Hezbollah Internacional, comandado pelo Irã, com apoio do Sudão e do Paquistão; as ações de Osama bin Laden como líder político e Ayman al-Zawahiri como comandante militar foram decisivas para o sucesso dos ataques;



- ataque suicida contra o destróier americano “USS Cole”, no dia 12 de outubro de 2000, que deixou 17 marinheiros americanos mortos, no Porto de Áden, Iêmen; o atentado foi reivindicado pelo “Exército de Maomé”;



- atentado contra a vida do presidente do Egito, Hosni Mubarak, em 26 de junho de 1995, em Adis-Abeba, Etiópia, patrocinado pelo Irã e Sudão;



- em junho de 1995, houve explosões no metrô de Paris, promovidas por argelinos;



- atentado de 2 carros-bombas num centro de treinamento militar administrado pelos Estados Unidos, em Riad, Arábia Saudita, a 13 de novembro de 1995, quando houve 6 óbitos (sendo 5 americanos) e mais de 60 feridos; esta ação foi organizada por Teerã e Cartum, reunindo “afegãos” sauditas e partidários; a oposição islamita afirmou que sauditas espcialistas em bomas, “treinados pela CIA e pela Inteligência militar do Paquistão”, estavam fornecendo treinamento especializado a redes “afegãs” no Oriente Médio e na Bósnia;



- assassinato de Alaa al-Din Nazmi, o 2º diplomata egípcio mais importante na Suíça, no dia 15 de novembro de 1995;



- atentado com carro-bomba, com 400 kg de explosivos, na Embaixada egípcia em Islamabad, Paquistão, no dia 19 de novembro de 1995, matando 19 pessoas (incluindo o motorista suicida) e ferindo mais de 60 pessoas;



- explosão de um caminhão-bomba nas instalações americanas de al-Khobar, perto de Dahran, Arábia Saudita, em 25 de junho de 1996, matando dezenas de pessoas, entre as quais 19 militares americanos (em 7 de junho de 1996, em seu sermão de Sexta-feira, o líder espiritual do Irã, aiatolá Ali Khamenei, declarou que o Hezbollah deveria alcançar “todos os continentes e todos os países” – Cfr. “Bin Laden”, pg. 213); a explosão de Dahran mostrou ser uma “operação extremamente profissional e meticulosa. Uma longa fase de coleta de dados e de observação do local possibilitou selecionar os principais pontos para o posicionamento do caminhão-bomba tanto dentro como na retaguarda (no perímetro). A disponibilidade de um carrro para fuga e o imediato desaparecimento dos executores também comprovaram o profissionalismo da rede. A grande quantidade de explosivos para uso militar, o material incendiário de alta qualidade, a disponibilidade de fusíveis sofisticados e o próprio projeto e construção da bomba, tudo apontava para uma rede altamente sofisticada e profissional” (in “Bin Laden”, pg. 215). Para a fabricação da bomba, “os sofisticados equipamentos eletrônicos e fusíveis haviam sido contrabandeados da Europa Ocidental disfarçados como peças de computadores. Alguns dos principais carregamentos, inclusive de fusíveis, estavam endereçados à Guarda Real (Nacional) Saudita, onde islamitas simpatizantes os esconderam" (in “Bin Laden”, pg. 228);



- explosão do jumbo da TWA (vôo 800), em 17 de julho de 1996, sobre o Oceano Atlântico, perto da costa de Long Island; as evidências apontam para o terrorismo, pois houve um breve ruído, antes da explosão, idêntico ao ocorrido com o Boeing do vôo 103 da Pan Am, explodido sobre Lockerbie, na Escócia. A reconstituição dos últimos minutos do avião do TWA podem fornecer a chave de tudo, baseado em 3 componentes: 1) a caixa-preta, que grava vozes e as atividades eletrônicas da cabine; 2) o transponder, que transmite sua identificação quando ela é localizada por radar de solo; e 3) a detecção, pelo radar de solo, do eco ou do retorno causado por qualquer objeto grande. Como regra, deve existir perfeita relação temporal entre esses elementos; qualquer discrepância é indicador de que algo está errado. No vôo 800, todos os gravadores da caixa-preta emudeceram repentinamente, depois de breve ruído, idêntico ao ocorrido com o vôo 103 da Pan Am. “Os nitratos, principais componentes das bombas, são dissolvidos pelo fogo e pela água do mar – no caso do Vôo 800, ambos os elementos estiveram presentes. A possibilidade que qualquer resíduo seja encontrado é, portanto, mínima” (in “Bin Laden”, pg. 237);



- os atentados contra as torres gêmeas do World Trade Center (WTC), em Nova York, e contra o Pentágono, em Washington, no dia 11 de setembro de 2001, ocasionando a morte de quase 3.000 pessoas;



- atentado contra uma discoteca de Báli, em 12 de outubro de 2002, matou 202 pessoas, incluindo um militar do Exército brasileiro que fazia parte da missão de paz da ONU no Timor Leste. O grupo Jemaa Islâmica, fundado em 1993 por dois religiosos radicais, Abu Bakar Bachir e Abdullah Sungkar, propõe-se a fundar um Estado islâmico congregando os territórios da Malásia, Indonésia, Cingapura, o sultanato de Brunei, o sul das Filipinas e o sul da Tailândia;



- no dia 16 de maio de 2003, ataques contra alvos ocidentais em Casablanca, Marrocos, deixaram 44 mortos e 100 feridos;



- no dia 5 de agosto de 2003, um carro-bomba destruiu parte do hotel Marriot em Jacarta, capital da Indonésia. “Segundo o Ministério da Defesa indonésio, o atentado é obra do grupo radical Jemaa Islâmica, considerado o braço da rede terrorista Al-Qaeda no Sudeste da Ásia” (Correio Braziliense, 10/08/2003);



- o ataque contra a Embaixada da Jordânia no Iraque, no dia 7 de agosto de 2003, quando morreram 19 pessoas;



- o ataque contra o hotel que sediava uma representação da ONU em Bagdá, realizado no dia 19 de agosto de 2003, matou 24 pessoas (incluindo o chefe da missão, o brasileiro Sérgio Vieira de Melo) e deixou mais de 100 feridos, foi um típico ato da Internacional Islamita, reivindicado inicialmente pelas "Vanguardas Armadas do Segundo Exército de Maomé", depois pelas "Brigadas de Abi Hafs Al-Masri". Esta última organização, ligada à al-Qaida, afirmou que a ONU "trabalha contra os maometanos e representa a Secretaría de Estado norteamericana” – segundo afirmou o diário árabe internacional “Al Hayat”. O mesmo diário afirmou que "os EUA são o principal inimigo do islamismo já que o combate em todas as partes, assassina diretamente no Iraque e no Afeganistão, e indiretamente nas Filipinas, Cachemira e Palestina";



- o ataque, no dia 29 de agosto de 2003, contra a principal mesquita xiita da cidade santa de an-Najaf, onde se encontra a tuba do ímã Áli, ocasião em que morreram mais de 100 pessoas, incluindo o mais importante líder xiita iraquiano, o aiatolá Mohammed Baqer Al-Hakim, e mais de 200 ficaram feridas; foram utilizados mais de 700 kg de explosivos colocados em dois veículos; foram presos 2 iraquianos e 2 sauditas ligados à Al-Qaeda de bin Laden; eles pertenceriam ao grupo desconhecido Mohammed Atef, nome de um dos homens mais próximos de bin Laden. No dia 30 de agosto, um oleoduto que liga os poços de petróleo de Kirkut à refinaria de Baiji, norte do Iraque, pegou fogo; acredita-se que tenha sido sabotagem (Correio Braziliense, 31/08/2003, pg. 22).









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