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Artigos-->A Índia dá bom exemplo¬ o Brasil não -- 18/11/2003 - 17:51 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
"Índia luta para estabilizar sua população



The New York Times

07/11/2003



Amy Waldman

DE BASNA, Índia



A Índia está repensando a melhor forma de estabilizar uma população que, caso prossiga com seu ritmo atual, ultrapassará a da China como a maior do mundo em meados do século.



As indianas, atualmente, têm em média pouco menos de três filhos -uma forte redução dos seis filhos que tinham há 50 anos. No entanto, ainda a média ainda supera a de 2,1 necessária para estabilizar o tamanho da população, que já conta com mais de um bilhão de pessoas.



A pressão sobre o desenvolvimento e a competição crescente por recursos como água e terra estão provocando uma reavaliação da política de controle populacional no país. Para tanto, a Índia está tentando equilibrar seus impulsos democráticos com suas pressões demográficas.



Há quase uma década, a Índia adotou as recomendações em política populacional de uma conferência da ONU no Cairo, em 1994. Dentre as medidas, a ONU recomendou melhorar as condições de educação e saúde das mulheres e crianças e oferecer escolhas de contraceptivos múltiplos, abandonando metas de controle de natalidade. O país evitou políticas coercivas -como as da China- depois da inclemente campanha de esterilização no final dos anos 70 sob Indira Gandhi.



Hoje, porém, o ambiente nacional está cada vez mais aberto a uma abordagem mais rígida. Os Estados, livres para adotar políticas próprias, estão fazendo novas experiências.



Seis deles aprovaram leis que determinam um número máximo de dois filhos para membros dos conselhos de aldeias, e alguns estão estendendo o limite também para funcionários públicos. Outros consideraram negar benefícios de educação para o terceiro filho. Estados também estão se voltando, cada vez mais, para incentivos -aumento de salário, acesso à terra ou moradia- para funcionários públicos que escolham fazer esterilização após o nascimento de um ou dois filhos.



Em alguns Estados do norte da Índia, autoridades eleitas estão tendo que justificar suas decisões de reprodução. A razão: leis limitam membros de conselho de aldeias, ou panchayats, a dois filhos, sob a noção que devem prover modelo de moderação.



Tradução: Deborah Weinberg"





Obs.: Enquanto isso, Lula Boeing da Silva, o incansável presidente-voador, com seu famigerado Projeto Chupim (Fome Zero) – forma moderna de voto de cabresto -, não diz uma palavra sobre CONTROLE DE NATALIDADE.



Por que Projeto Chupim? Como se sabe, a fêmea do chupim coloca ovos no ninho dos tico-ticos para que depois se virem em criar os pássaros intrusos que, em pouco tempo, crescem uma barbaridade, ficando 2 vezes o tamanho da “madrasta” e muitas vezes jogando fora do ninho os filhotes de tico-tico que, efetivamente, deveriam ter o direito de ser alimentados pela verdadeira mãe.



É exatamente a classe mais pobre, a que teoricamente deve ser abrangida pelo Projeto Chupim, que mais filhos produz. Junto do cartão para saque de dinheiro ou da cesta básica deveria ir também uma cartela de anticoncepcional, todo mês.



Por que Lula Boeing não tenta iniciar o controle de natalidade entre os mais pobres, os que a rigor não poderiam ter um filho sequer, porém procriam mais que coelhos? Seria medo do bispo?



Já estamos cheios dessa história de criar os chupins dos outros. Cada um que crie os seus! (F.M.)









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