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ff00ff>Aqui, hora a hora e dia a dia, irei construindo a minha usinal árvore de Natal até à esplêndida noite de paz e de concórdia entre GENTE de boa vontade, como soer é dizer-se, mas infelizmente logo adiante tendemos a esquecer e a ignorar a lídima intenção. Consecutivamente pois... Bolinha a bolinha... Fitinha a fitinha, tal como há muitos anos fazia maravilhado com meus olhos aspergindo luminosas estrelinhas de satisfação límpida, farei a minha árvore, a árvore USINATAL, que começo desde já e prosseguirei consoante o ensejo que se me deparar no decurso dos momentos que vêm aí. Quiçá lograrei chegar ao fim da jornada e entregar as minhas prendas a gosto e sob o manto pleno da tranquilidade a que a alma humana aspira, mas infelizmente não consegue concretizar efectiva e definitivamente. Neste ensejo, mandarei e obecederei, pois, sob o conceito da doação mútua, suprema utopia do colectivo humano. Desta iniciativa, o que lograrei eu?... Satisfação espiritual, quanta possível, e inevitavelmente alguma tristeza, que não há como evitar...
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000000 size=3>ff7f00 cellPadding=3 width="100%" borderColorLight= ff7f00 background=0271tube.jpg border=3>000000>ff7f00> ff7f00 size=4>NATALUSINA ff7f00 size=4> ff7f00>00ffff>Todos os dias Nasce um Natal em mim Sonhando águas que jorrem cristalinas Para os pássaros se desaprisionarem E voltarem aos seus ninhos ff7f00>00ffff>A relembrar Natais de antigamente Eu vejo meus barquinhos de papel Quero dar tudo de mim E o melhor que tenho enfim É muito amor para dar ff7f00>00ffff>Ele nasceu Para ser o pastor de biliões Com palavras que derrubam muralhas Mas o demo criou o labirinto E lá o homem escondeu o Natal. ff7f00>00ffff> Fernando Tanajura
Maria do Socorro Xavier 00ffff> Geraldo Lyra
Lucia Albuquerque 00ffff> Günther Maier
António Maia
ff7f00>00ffff> ff7f00>00ffff>Quiçá o Menino-Deus Que em nós perpassa triste 00ffff>Só sorri quando existe Sentindo que somos seus! 
ff7f00>80ff00>Torreffff00> da ff0000>Guia = 0080ff>Portus ffffff>Calle  
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