Um dia desses, um amigo de trabalho, grande apreciador do que eu escrevo. Também, um dos grandes responsáveis pelo meu atrevimento em começar a achar que o que eu escrevo pode transformar-se em uma "Pequena Coletânea" e vir a ser publicado.
Esse amigo perguntou-me se, dentre os textos que escrevi, eu tenho preferência por algum.
Decerto que tenho... Creio que qualquer autor também.
Gosto de tudo o que escrevo, pois quando isso não acontece, não concluo. Simplesmente apago...
Existem alguns textos, em prosa ou poemas, que ao lê-los de novo, parecem-me um tanto "tortos"... Então, eu lhes acrescento um pouquinho de tempero e ficam bonitinhos. Mas o importante mesmo, foi o "toque" de inspiração, naquele dado momento.
É como filhos: Nós lhes colocamos roupinhas bonitas e colônias perfumadas, mas, mesmo rasgadinhos ou "fedidinhos", são sempre os nossos
amados e deliciosos bebês!
A produção de que eu mais gostei até hoje foi uma crônica que fiz, em homenagem ao "Dia da Criança".
Escrevi-a o tempo todo com lágrimas descendo incansavelmente pelo rosto. E soluçava muito.
Até hoje, quando releio o texto, torno a chorar...