Em recente artigo, o sr. Carlos Azambuja lembra com muita propriedade os massacres cometidos contra os poloneses capturados pelos soviéticos após a traiçoeira invasão da Polônia pelo capanga de Hitler, Joseph Stálin, figura macabra que, acreditem ou não, mereceu uma recente biografia de luxo, encontrada nas melhores livrarias, e cujo conteúdo pode ser classificado como sendo de no mínimo revisionismo pró-comunista.
Mas além dos trágicos acontecimentos envolvendo os poloneses, gostaria de lembrar de outros igualmente aterradores e esquecidos pelos comunistas/socialistas mitômanos que dominam a nossa estúpida mídia chapa-branca, que tem os "Gugus" Liberatos que merece:
- Cidade ucraniana de Lemberg, em 1941, onde pelo menos 4000 prisioneiros políticos foram assassinados e enterrados em covas coletivas pela NKVD;
- Cidade sul-vietnamita de Hué, 1968, quando cerca de 7000 civis sul-vietnamitas e estrangeiros foram executados pelos vietcongues e seus mentores norte-vietnamitas, milhares dos quais após serem barbaramente torturados, inclusive com mutilações, para logo em seguidas serem entererrados em covas coletivas, que meses após a retomada da cidade pelos sul-vietnamitas, ainda eram descobertas às dezenas. As atrocidades cometidas na cidade foram tão horrendas que em 1975, durante a invasão do norte comunista, a população da cidade fugiu em pânico, gerando uma quantidade de refugiados tão grande que virtualmente impediu qualquer reação das forças de Saigon nessa frente de operações;
- Aldeia de Dak Son, ainda no Vietnã do Sul, onde 250 camponeses foram incinerados com lança-chamas pelos norte-vietnamitas;
- Camboja, após 1975: um gigantesco cemitério a céu aberto, com milhões de corpos apodrecendo pelos campos, servindo de adubo para plantações de arroz, representado os restos de seres humanos torturados e assassinados pelos sanguinários comunistas do Khmer Vermelho, hoje execrados, mas que antes e durante seu genocídio, eram apoiados e adulados pelos comunistas europeus e americanos;
- Etiópia, 1975-1990: o sanguinário regime marxista de Mangistu Mariam, sustentado pelos mercenários de Fidel Castro, por agentes da polícia secreta alemã-oriental Stasi e técnicos soviéticos, que matou por inanição centenas de milhares de civis etíopes, além de promover bombardeios indiscriminados sobre aldeias e utilizar armas químicas em combates, enquanto os esquerdistas do show bussiness promoviam seus videoclipes e compravam consciências pelo mundo afora;
- Peru, 1981-1992, onde os guerrilheiros genocidas do Sendero Luminoso, cópia carbono do Khmer Vermelho, massacraram milhares de civis, muitas vezes após torturas bestiais, como atestavam os corpos decapitados e sem mãos e pés encontrados boiando nos rios onde a guerrilha atuava, enquanto as esquerdas fingiam que nada viam;
- El-Salvador, 1980-1989, onde a guerrilha marxista, sustentada por Cuba, Nicarágua e URSS, arrasava o país com seqüestros, atentados e sabotagens, matando milhares de pessoas, e que curiosamente, após o desmantelamento da URSS e do regime comunista fantoche dos soviéticos na Nicarágua, deixou de existir como força combatente efetiva;
- Angola, 1975-2002, onde um dos governos comunistas mais corruptos da África, sustentado por soviéticos, cubanos, brasileiros, e depois pela ONU e pelas esquerdas norte-americanas, arrasaram o país na luta contra os guerrilheiros da UNITA, numa guerra sangrenta que prostituiu Angola em favor de interesses estrangeiros;
Os exemplos de horrores comunistas são encontrados aos montes ao longo da história, mas estranhamente a nossa mídia só se lembra de protoditadores comunistas como Salvador Allende e de genocidas como Fidel Castro como exemplos a serem seguidos, contando para isso com a falta de conhecimento histórico e a memória inexistente dos brasileiros.