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Artigos-->Um exíguo mundo de rosas... Em pleno inferno !... -- 08/10/2003 - 22:34 (António Torre da Guia) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

c00000>Praza que aqueles que aqui, na Usina de Letras, em pleno e ilimitado uso da liberdade de expressão, expõem escritos em constante estado de crítica ácida e insultuosa, perseguindo em desvario e intimidando outrem, mesmo às vezes com o cerceante intuito de eliminar-lhe a participação, praza, escrevi, que nunca venham a sofrer o cerceio para que pendem, e tão só, pasme-se, fundamentalmente porque os incómoda a concorrência numérica numa escala que desde há muito está nitidamente viciada em valor e mérito literários.

c00000>Em relação há Usina, quem sabe induzidos pelos extremados regulamentos e hábitos dos paranóicos e sádicos "chefes de chat e de chatice" que infelizmente existem na Internet, caterva de párias cerebrais que parecem não ser deste mundo, há usuários que criticam tudo e todos, mas afinal as soluções que preconizam apenas e só intuem na satisfação de seus egoísmos pessoais e interesses subreptícios. Sequer se estabelecem na harmoniosa e exemplar ordem de acção dos mentores desta apaixonante Casa de Letras virtual, com quem às vezes polemizam no sentido de pôr o senhorio na rua, tipo revolucionários de "ganhamos e logramos o que queremos, sempre num "em nome de" qualquer, ou terra-queimada".

c00000>Não concebem que o rio das coisas, por muito que enxurre e transborde pelas margens, acaba sempre por harmonizar-se natural e tranquilamente. E ai de nós se não fosse o ondulante e constante vai-e-vem das marés que higienizam os nossos quotidianos.

c00000>Se para bom entendedor meia-palavra basta, àqueles que se presumem tão bem dominar a palavra, parece que não há palavra alguma que os satisfaça e congreque no colectivo diverso além do imposto pelos seus próprios ditames. Espanta-me que não se espelhem a si mesmos e traduzam a vergonhosa e repulsiva figura que incauta e nesciamente revelam.

c00000>Contra quem e porque ideal afinal lutam e objectivam tais desígnios? Nada, absolutamente nada, a não ser comprimir ainda mais a massa humana que é vítima dos "bem-maus" que habilmente vivem num exíguo mundo de rosas em pleno inferno da existência humana no mundo!

c00000>Harmonizêmo-nos, Usineiros, façamos ponderado esforço para sermos delicados com quem nos pareça ou esteja errado. É pela evidência demonstrativa serena do errado que tornamos a experiência da acção cada vez mais correcta. Entreguemos os diferendos resultantes dos choques inevitáveis apenas e só a quem entre si os provoca. Para quê afinal concorrer ainda mais no seu adensamento. Vejam a imagem: as duas viaturas chocam e daí a segundos junta-se uma multidão a bater-se sobre o facto ocorrido cada qual rudimentar e radicalmente à sua maneira. Às vezes a Usina parece-me um cruzamento onde em permanência chocam ideias em desastre propositadamente provocado. Francamente... Ah... Isso não é, ai não é, NÃO... De escritores que consabem que a confusão não concorre para o esclarecimento.



Ah... No que a mim concerne?... Aqui e já, eis minha mão exposta sob a palmatória de minha própria consciência e não estou nada bem comigo próprio exactamente por sem peias reconhecer que sou um dos desnecessários litigantes, mas ao reconhecê-lo, creiam, alivia-me e predispõe-me a melhorar a sustentabilidade equacionada neste busílis.

c00000>Quem é que ignora que um bom conselho tomado pela cabeça sobre e do travesseiro, no decurso do sono, asperge soluções automáticas para os esperados e inevitáveis problemas do dia seguinte. Mas que há pessoas que parecem não dormir há anos, lá isso há !...

c00000>Saravá... Saravá sobretudo ao bom rumo tertuliante da Usina. Consideremos a amálgama da diversidade um facto positivo que nos impulsiona o ritmo para estágios mais enlevantes e decisivamente cruciais no bem-estar de entre todos para todos em harmonioso "bemal". Não há hipótese alguma de outra mais qualquer engendrada solução. A natureza não pode ser outra coisa senão "bemal". Em face desta evidência incontornável e nunca em confronto não produtivo, zelemos pela harmonização, e só esse desiderato já requer apaixonante tarefa teórica e prática. A partir deste essencial alicerce se erguerá o arranha-céus onde todos gostaremos de participar e permanecer.

c00000 size=1>António Torre da Guia























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