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Artigos-->Filosofando... -- 24/09/2003 - 23:20 (•¸.♥♥ Céu Arder .•`♥♥¸.•¸.) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos




A reflexão lúcida das coisas faz chegar sempre a um consenso real das "coisas".

Não conseguimos "ver" sob o efeito do êxtase, em que nos colocamos, às vezes, pela simples razão de querermos nos iludir.

Interessante a ilusão "consentida".

Que carência oculta nos enreda para fantasiarmos cegamente as coisas que gostaríamos de viver?

Há na vida um paralelo para todas as situações:

Se as coisas são lineares, tratamos de bagunçá-las, não aceitando que tudo seja "reto"... não há graça. E, se tudo está em desordem, almejamos que esteja em paz.

É isto que dá um certo sabor à nossa existência: a procura de angústias, quando elas não se afiguram e a ânsia do bem-viver quando em conflito.

Tenho a sorte rara de me enfadar das coisas. Detesto rotinas.

É como forte enxaqueca, na sua fase mais aguda: dá uma vontade incinerante de perder os sentidos para fugir da dor. Mas, quando ela se vai, todo esse sentimento é substituído por um alívio grato.

Fico, então, feliz e me lembro sempre da frase dita pelo personagem de um filme:





"NADA DURA PARA SEMPRE"


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