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Artigos-->O Espiritismo a Parapsicologia e a Igreja. -- 11/09/2003 - 01:57 (Fábio R. Boni) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Aos poucos, o universo físico vem dando espaço as novas investigações da ciência, no campo do universo energético, estudadas hoje, tanto pela Psicologia moderna como pela Física, na área da Mecânica Quântica, dando-nos a conhecer cada vez mais o elemento extrafísico e transcendente aos sentidos comuns do ser humano.

Criou-se nomenclaturas próprias para designarem cada um dos fenômenos:

PSI-GAMA ( fenômenos subjetivos, tais como: clarividência, telepatia, precognição e retrocognição );

PSI-KAPA ( fenômenos objetivos ou psicocinesia, que nada mais são que a, ação direta da mente sobre objetos físicos ), e os fenômenos de PSI-TETA ( para classificar “avisos de mortes” e “manifestações de entidades extra corpórea), essa classe de fenômenos, abrange tanto os de efeitos objetivos como subjetivos.

Desde 1857, com a publicação de “O Livro dos Espíritos de Allan Kardec, e mais precisamente em “O Livro dos Médiuns”, esses fenômenos, já eram objetos de estudos da ciência espírita, e foram definidos como manifestações físicas ( ruídos, movimentos e deslocamento de corpos sólidos), e inteligentes( aquelas provadas por um livre ato e voluntário, exprimindo uma intenção ou respondendo a um pensamento). Somente por volta de 1940 foram estudados pela Parapsicologia , confirmando ainda mais os postulados da doutrina espírita. A própria Dra. Louise Rhine, esposa de J.B Rhine, em seu livro, “Canais Ocultos da Mente” diz que: “...em muitos desses fatos, é impossível qualquer explicação além de uma presença extrafísica”.

Em se tratando de manifestações mediúnicas de mortos, muito se tem investigado. Com elevado números de dados e inúmeros livros publicados a esse respeito, tanto nos Estados Unidos como na Europa, fenômenos como os de “poltergeist”, foram estudados pela Psychical Research Foundation.

A palavra “Poltergeist”, é de origem alemã, e seu significado é “Espírito barulhento”, “galhofeiro”, ou “desordeiro”. Poltern = fazer barulho, Geist = Espírito.

Dando-nos assim, pelo próprio nome, a conhecer a realidade das causas que estão por trás dos fenômenos.

No Brasil, esses fenômenos também foram estudados pelo engenheiro e pesquisador Hernani Guimarães de Andrade, fundador do IBPP ( Instituto Brasileiro de Pesquisas Psicobiofísicas), em seu livro “Poltergeist”.

Nesse seu livro, o pesquisador Hernani G. Andrade, dá-nos a conhecer as várias formas de como se manifestam tais fenômenos. Desde, quedas de pedra, movimentos de objetos, ruídos, objetos que entram ou saem do recinto, totalmente fechado, e chegando ao mais temível, que são aqueles que provocam incêndio, conhecido por ( parapirogenia ), todos esses fenômenos sem a participação da vontade humana.

Sobre essas ciências que se empenham em pesquisar esses fenômenos, J. Herculano Pires, em seu livro, “Parapsicologia Hoje e Amanhã”, cita sua importância nas explicações dos fenômenos explicados pelo espiritismo. Diz ele: “A Metapsíquica e a Parapsicologia representam esforços científicos para a explicação dos fenômenos espíritas. Louváveis esforços, que farão os homens de ciência compreenderem a verdade do Espiritismo, dando-lhes uma visão mais ampla e mais bela da vida universal.”(pag.200).

“É importante assinalar que até agora as pesquisas parapsicológicas não provaram nada contra o Espiritismo. Pelo contrário, elas só têm confirmado, passo a passo, a Doutrina Espírita em seu aspecto científico”.( pag 204).

E no próprio seio da Igreja Católica, Clovis Nunes, estudioso de fenômenos paranormais, filmou e fotografou um museu, chamado, o Museu das Almas do Purgatório, que reúne grande quantidade de material que provam a manifestação dos mortos. Criado pelo padre Victory Juet que pertencia a Ordem do Sagrado Coração de Jesus; segundo ele, a igreja admite através do museu a comunicação entre vivos e mortos, com a palavra do próprio papa João Paulo II, quando afirmou em um dia de finados na praça de São Pedro, em Roma, para mais de 20 mil pessoas: “ O diálogo com os mortos não deve ser interrompido porque, na realidade, a vida não está limitada pelos horizontes mundo”, e temos também o depoimento do padre Capuchinho italiano, Gino Concetti, comentarista do jornal “Osservatore Romano, do Vaticano, que diz: “Segundo o Catecismo Moderno, Deus permite aos nossos caros defuntos, que vivem na dimensão ultraterrestre, enviarem mensagens para nos guiarem em certos momentos da vida”.

O futuro dessas pesquisas só vem confirmar a nossa natureza energética, imortal e mostrar que já iniciamos a Era do Espírito, onde o homem cada vez mais busca sua integração e obrigação, através do cumprimento de sua parte na grande harmonia do universo.



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