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Artigos-->Usinanews - Boletim nº 3 -- 13/07/2001 - 15:30 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Direitos “humanos” dos animais



Escreve Álvaro Velloso: “Enquanto na Flórida um grupo de defensores dos direitos dos animais está em campanha por uma emenda constitucional garantindo os direitos humanos dos porcos (porque "pigs confined in gestation crates experience chronic stress, frustration, depression, and other psychological disorders"), na Suécia uma mulher recebeu uma multa de 460 dólares por ter cuidado de um pássaro que encontrara ferido numa estrada.



"Nordkvist had been nursing the goshawk for six months while it learned to fly again when police came to her home in the town of Gavle, 100 miles north of Stockholm."



A polícia matou o pássaro e multou Nordkvist.



" One must under no circumstances take wild animals into safe keeping, public prosecutor Micael Dahlberg told a local newspaper."



(Álvaro Velloso – www.oindividuo.com)”



Mais direitos dos animais, confira www.peta.com



Obviamente, nem tudo é insanidade em PETA. Sabemos como os marrecos sofrem para a produção do foie grass, proibida em muitos países. Sabemos como são criados os frangos disponíveis em nossos supermercados, com adição de produtos químicos em sua ração, as luzes acesas à noite, para que comam e bebam e comam sem parar, de modo a encurtar o período de abate, para maximizar o lucro dos produtores. O resultado é uma carne esbranquiçada que nada parece com o frango caipira, de carne mais escura, mais consistente e muito mais gostosa.



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Leitura na Internet



Recebi um mail de Manoel Carlos Pinheiro, que tem os contos “mais visitados” de Usina de Letras, informando sobre sites de leitura na Internet indicados pelo jornal “O Estado de S. Paulo – Maga.Zine”, do dia 18 de maio de 2001 (www.estadao.com.br/magazine). A referida publicação on line diz que “... dá para ler, de cabo a rabo, contos como `A Briga`, de Manoel Carlos Pinheiro, ou ensaios ao estilo de `Prá não dizer que não pedi perdão`, de Félix Maier.” (Obrigado pela parte que me toca, principalmente sabendo que há em Usina autores muito mais recomendáveis do que eu.)



Além de Usina de Letras, há outras “salas de leitura” recomendadas pelo Estadão, como as que seguem:



www.acasadomagodasletras.com/mago.htm, do poeta, contista, novelista, compositor, letrista, tradutor e escritor-fantasma (ghost writer) Lourival Perez Baçan.



www.geocities.com/The Tropics/8662/, do jornalista Luiz Maklouf, prêmio Jabuti de 1999, abriga textos de jornalistas competentes, como José Maria Mayrink, Moisés Rabinovici, Jânio de Freitas, Élio Gaspari, Fernando Moraes, Clóvis Rossi, além do próprio Maklouf.



www.titorosemberg.com, do repórter fotográfico Tito Rosemberg. Globetroter por natureza, visitou e trabalhou em 80 países.



www.navedapalavra.com.br é muito útil para a preparação ao exame vestibular. Contém textos e resenhas de clássicos como Drummond, Guimarães Rosa, José de Alencar, Eça de Queiroz, além de uma publicação quinzenal de textos enviados por colaboradores de além e aquém-mar.



www.klickescritores.com.br/ivangelo00.html apresenta obras de Ivan Ângelo. Para sentir o ambiente em “O Bar”, clique em www.releituras.com/ivaan_bar.htm.



www.escreva.com.br tem como chamariz o primeiro capítulo de “O Demônio e a Senhora Prym”, de Paulo Coelho. O site gerou um rebento, o Foglio (www.foglio.com.br/). PC tem site próprio (www.paulocoelho.com.br), onde você poderá “baixar” os primeiros capítulos de “O Demônio...”, “Monte Cinco”, “Maktub II”, “Veronika Decide Morrer” e “Na Margem do Rio Pedra Eu Sentei e Chorei”.



www.vbookstore.com.br/ foi criado em 1998 e tem mais de 10.000 títulos para download gratuito.



Além das dicas do Estadão, há outras interessantes “salas de leitura”:



www.vidaslusofonas.pt/asvidas.htm é um site de Portugal, que apresenta a biografia e o resumo da obra de personalidades históricas e literárias, tanto de Portugal como do Brasil, com uma “Tábua cronológica” dos biografados – o que estava acontecendo no resto do mundo. O site traz Padre Vieira, Guimarães Rosa, Machado de Assis, Monteiro Lobato, Eça de Queirós, Antero de Quental, Castro Alves, Fernando Pessoa, Camões, Graciliano Ramos, Manuel Bandeira, Bandarra, Ngungunhane (resistente colonial), Zumbi dos Palmares, Cândido Rondon, Tiradentes, Aleijadinho, Fernão Lopes, D. Afonso Henriques, D. João I e até o ditador Salazar.



www.primeiraleitura.com.br traz, além de noticiários em geral, um link da revista “República”.



www.olavodecarvalho.org traz artigos e trechos de livros do escritor, jornalista e filósofo Olavo de Carvalho, um dos mais lúcidos pensadores brasileiros da atualidade. O site apresenta também textos de convidados.



www.ecosolidariedade.com.br traz assuntos diversos sobre ecologia, como ecossistemas e ecoturismo, em 6 idiomas.



www.politicabrasileira.com.br traz análises e informações sobre a política, a sociedade e a política econômica do país.



www.emtemporeal.com.br traz notícias do Brasil e do mundo em tempo real.



www.escritorioemcasa.com.br traz dicas para você realizar seu sonho, como “Trabalhe em Casa”, “Seja seu Próprio Chefe” etc.



www.gutenberg.net oferece obras completas, em formato e-book.



www.portaldodireito.com.br é uma ferramenta indispensável para os profissionais da área de Direito.



www.oindividuo.com é um dos principais sites de “agitação cultural”, traz textos não publicados na grande imprensa.



www.cursosvirtuais.com.br promove cursos de informática e de Internet via web.



www.ism.com.br/arturdatavola/ apresenta a obra do jornalista, escritor e Senador Artur da Távola, além de conter links de jornais, revistas e faculdades do Rio. Seu programa ´Quem tem medo da música clássica´, veiculada na TV Senado aos sábados e domingos às 10 e 18 horas, tem como meta “propiciar a apreciação e a compreensão da música clássica e, assim, ajudar na formação de platéias para esse tipo de música.”



www.baguete.com.br apresenta assuntos não divulgados na grande imprensa, como “A Farsa Ianomâmi”. Vale a pena conferir.



Você está atrás de uma editora virtual para publicar seus escritos ou para adquirir obras no formato e-book? Procure www.bookweb.com.br, www.hotbook.com.br, www.rocketbook.com, www.everybook.net, www.ieditora.com.br ou www.escreva.com.br



Para downloads gratuitos, veja:



www.superdownloads.com.br, com aplicativos gratuitos para rede e Internet, sofwares nacionais, multimídias, games etc.



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Marília de Dirceu



Recebi de um amigo, professor Ronaldo, um CD contendo a obra “Marília de Dirceu”, de Joaquim Ribeiro do Carmo, gravação Estúdio Bemol, produção Studio Joaquim Ribeiro Ballet Clássico, de Belo Horizonte, MG.



É uma obra para piano e ballet, com introdução ao Ballet, Ave-Maria, Mazurca, Romance, Valsas para solos femininos e “pas de deux”.



Para quem já está cansado de pagode, axé e funk, é hora de prestigiar o compositor Joaquim Ribeiro, também conhecido como o “Chopin brasileiro”. Realmente, algumas das melodias do CD, muito originais, lembram o famoso pianista polonês.



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Índice de Realização Tecnológica



O Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) publicou pela primeira vez este mês o Índice de Realização Tecnológica (IRT). O Brasil ocupa a 43ª posição, com índice de 0,311, em uma lista de 72 países, muito embora nosso País ocupe a 27ª posição nos mercados mundiais de alta tecnologia.



Apesar de ter muitos centros tecnológicos avançados, como São Paulo, Campinas e São José dos Campos, o Brasil ficou numa posição intermediária. Isso porque não resolveu o problema básico de sua população: a educação. Em média, o brasileiro de 15 anos estudou 4,9 anos, o argentino 8,8, o mexicano 7,2. Para piorar, o Brasil tem apenas 3,4% de estudantes universitários inscritos em cursos de ciência.



Um dos piores desempenhos do Brasil no IRT se refere ao número de patentes concedidas a cada grupo de 1 milhão de habitantes, com apenas 2 patentes para cada milhão. O Japão, 4º colocado no ranking, tem 994 patentes por milhão.



Está na hora de começarmos a inventar nossos tamagotchis e nossas melancias quadradas para melhorar a posição no ranking...



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Carandiru



O episódio do Carandiru rendeu 111 mortos. Um coronel, acusado pelo massacre, foi condenado a mais de 600 anos de prisão. Um século antes do final da pena, ele poderá assistir aos “Outros 500 anos” da história do Brasil e nos contar se na segunda comemoração a festa em Coroa Vermelha foi melhor que a apresentada pelos rancorosos índios insuflados pelo MST e pela Comissão Pastoral da Terra (CPT), da CNB do B.



Uma lição podemos tirar de Carandiru. A partir de agora, somente as autoridades ligadas aos “direitos humanos” deveriam negociar com bandidos rebelados. Lembra da visita que Gregori, então da Comissão dos Direitos Humanos, do Ministério da Justiça, fez aos terroristas canadenses, presos em São Paulo, que haviam seqüestrado Abílio Diniz, demonstrando uma tremenda peninha pelos jovens “idealistas” do norte, não ficando sossegado enquanto os celerados não foram liberados?



Na próxima rebelião, Gregori é a solução! Ou Nilmário Miranda. Ou qualquer outro demagogo de plantão, para cuidar dos “direitos” reivindicados pelos bandidos.



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O nazismo é aqui



A 1ª Conferência contra o Racismo e a Impunidade, realizada semana passado no Rio, apresentou algumas pérolas. E não foram pérolas negras. Além de propor uma ação racista para acabar com o racismo – a “affirmative action” ou “sistema de cotas” – a dita Carta do Rio, em suas 300 propostas, ainda prega a descriminalização da maconha, a livre prática do aborto e que os formulários do Censo no futuro tenham a 3ª coluna para os adeptos da “3ª via” – gays e lésbicas.



A idéia de legalização das drogas só pode ter sido lobby de Fernandinho Beira-Mar. A respeito do assunto, é importante lembrar o que disse o sueco Torgny Peterson, convidado para aconselhar o Estado do Rio sobre política de controle de drogas: "No afã de resolver a questão das drogas, as pessoas propõem sua legalização. Se a legalidade fosse solução, há muito tempo estaria resolvido o problema do alcoolismo."



Levando ao pé da letra o “sistema de cotas”, militantes da Conferência passaram a colocar adesivos em estabelecimentos comerciais do Rio que não têm empregados pretos. Esse sistema já era conhecido na Alemanha nazista, quando os judeus tinham suas casas comerciais seladas, assim como o próprio corpo, para que sofressem boicote. O mesmo ora visto no Afeganistão, onde os talibãs colocam selos amarelos em não-muçulmanos, para constrangê-los em todos os sentidos.



O que dizer de negros que vestem camisetas com inscrições “Negro tipo A” ou “Sou 100% negro”? No mínimo, são 150% racistas.



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Futebol com 12 jogadores?



Se for para seguir ao pé da letra o “sistema de cotas” proposto pela Conferência contra o Racismo, vai ter muito branquelo, como eu, que poderá reivindicar vaga em time de futebol em que a maioria é negra. Para vencer o impasse, só falta inventar no Brasil o futebol do crioulo doido, time com 12 jogadores, seis brancos e seis negros, acabando assim toda discriminação contra qualquer das partes. Nos desfiles das escolas de samba, também serão criadas cotas para loiras burras e negas idiotas?



Não existem afro-brasileiros, teuto-brasileiros, nipo-brasileiro, mas apenas brasileiros. Nada de negritude júnior ou branquelice sênior. Somos todos brasileiros e ponto final.



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Perfume de gasolina



“Cheiro de gasolina é melhor do que Chanel nº 5” – afirmou o híper-ativo Rolim Amaro, criador da TAM, morto no dia 8 de julho em acidente de helicóptero.



A saga de Rolim me faz lembrar a saga de tantos outros empreendedores brasileiros, que partiram do nada e construíram um império.



A lista é grande. Francisco Mattarazzo construiu um império industrial em São Paulo, no rastro da imigração italiana no Brasil. O ex-pára-quedista do Exército, Sílvio Santos, de camelô passou a ser o mago das comunicações, o “Midas” brasileiro. Tudo o que toca vira dinheiro (Baú da Felicidade, Show do Milhão). O colono gaúcho Attilio Fontana começou sua saga em Luzerna, minha cidade natal, em Santa Catarina, terminando por criar sua “incubadora” em Concórdia, SC – a Sadia – que gerou imponentes complexos industriais em muitos outros Estados. Brandalize, outro gaúcho, começou em Videira, SC, seu longo e profícuo trabalho, que resultou na Perdigão.



O Brasil é considerado o paraíso do empreendedorismo, com um percentual de micro-empreendedores superior aos próprios EUA. Nossos micro-empresários muitas vezes não conseguem sobreviver no mercado devido à legislação leonina existente em nosso país, com uma infinidade de impostos que dificultam todo o processo de produção de bens e serviços. Enquanto o PIB brasileiro cresceu 196% entre 1986 e 2000, a carga tributária, no mesmo período, subiu 352,1%, segundo estudos feitos pelos tributaristas Gilberto Luiz Amaral e João Elói Olenike. Sem falar na corrupção existente junto ao sistema de fiscalização, que onera ainda mais o processo produtivo no Brasil.



Infelizmente, há um outro tipo de “empreendedor” em nossos pagos, que não se sente bem com o cheiro da gasolina, da graxa, do barro, da poeira, ou com a necessidade de levantar de madrugada para enfrentar um trabalho duro. São os criadores de ONGs, que se multiplicam mais que gafanhoto, arrasando todo o “milharal” que incansáveis trabalhadores plantam País afora. Esses, não gostam do perfume da gasolina. Preferem o cheiro dos dólares e os “balcões de negócios” do Governo.



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Pelotas no NYT



A cidade de Pelotas, RS, é há muito tempo associada ao homossexualismo. Os gaúchos são machos, pero en Pelotas...



O New York Times, de 4 de julho último, deu uma pista para entender a discriminação que Pelotas sofre. No século XIX, quando Pelotas se tornou grande exportador de carnes, as famílias ricas mandavam seus filhos estudar na Europa. No retorno ao Brasil, usando roupas da moda e apresentando uma maneira mais refinada que o gaúcho comum, passaram a ser considerados efeminados pela população local.



(Dizem que em Pelotas é proibido o uso de cinto de segurança. Todos são obrigados a usar pino de segurança.)



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Albergue da juventude



O Albergue da Juventude de Brasília começa a funcionar amanhã, dia 14 de julho. O Albergue tem capacidade para 80 pessoas em 20 quartos. A diária custa R$ 20,00 para estudantes, não associados pagam R$ 30,00 e quem tem carteira de estudante internacional para R$ 25,00. Todos os quartos possuem banheiro, e armário com cadeado para cada hóspede. O Albergue tem cozinha e lavanderia coletivas e fica no Setor de Camping Norte, próximo ao Detran, ocupando uma área de 20 mil m².



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Ongangotangos



O programa Calha Norte foi criado pelo Presidente Sarney em 1985, para promover a ocupação do lado norte do Rio Amazonas – daí o nome “Calha Norte”. O programa atinge 74 municípios do AM, PA, RR e AP, com um total de 2,3 milhões de habitantes.



Programa intergovernamental para ocupar efetivamente a Região Amazônica, antes que caia nas mãos de estrangeiros, o projeto original do Calha Norte previa a presença das Forças Armadas, do Ministério da Educação e do Ministério da Saúde na região, além de outros órgãos governamentais, como o Ministério das Relações Exteriores e a Polícia Federal, já que é grande o número ONGs estrangeiras operando na área, seja por motivos “religiosos”, seja por motivos “ecológicos”. Infelizmente, só as Forças Armadas, especialmente o Exército, se empenharam em implementar o Calha Norte, construindo alguns pelotões de fronteira, no início criticado erroneamente como sendo um “programa militar”.



E os bombadeios da mídia continuam. Para evitar a construção de novos pelotões de fronteira, que assegurariam nossa posse da região, ONGs inglesas espalharam mentiras na Internet, como a de assédio sexual às índias por parte de militares brasileiros. Utilizando fotos antigas, que não identificam nada, a campanha estrangeira chegou ao auge quando o Governo brasileiro resolveu criar o pelotão de fronteira de Uiramutã, próximo à Guiana, dentro de uma área indígena.



Quase todos os 14 pelotões de fronteira no Calha Norte contam com indígenas na tropa. A prefeita de Uiramutã é filha de paraibano com uma índia. Essa política de integração do índio à comunidade brasileira remonta aos memoráveis trabalhos do Marechal Rondom, ele próprio descendente de índios terena. Uma política bem diversa das ONGs e entidades religiosas atuantes na Amazônia, que desejam confinar nossos índios em “bantustões”, negando-lhes o acesso paulatino à civilização.



Negando o acesso de nossos índios à sociedade brasileira, as ONGs querem fossilizá-los na Idade da Pedra, dentro de reservas indígenas - os mesmos “bantustões” anteriormente combatidos na África do Sul.



As ONGs tiveram o mérito de criar o “ongangotango”, o orangotango das ONGs, por querer tratar nossos índios como bichos, trancados que estão em um colossal zoológico.



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País sem lei e sem autoridade



Invasões de terras e assaltos de caminhões realizados pelo MST, polícia civil e militar revoltada, acantonada em quartéis, mascarados de ninjas ao estilo zapatista “subcomandante Marcos”, “arrastões” promovidos por criminosos em muitas cidades brasileiras. E o Governo nada faz. Por que tudo isso acontece?



"Vítimas da polícia na ditadura, nunca deram à repressão policial a atenção política exigida e isso facilitou o avanço do crime."

(José Nêumane, em "O Estado de S. Paulo", 28/02/2001, a respeito da rebelião do PCC e dos governos eleitos após a ditadura militar, que nunca deram a devida atenção à violência.)



Mais uma vez, sobrou para o Exército desarmar “minas” prestes a explodir. E se o Exército não conseguir desarmar a “armadilha”, o que acontece?



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“A recessão esfola, a inflação aleija, mas a crise cambial mata.” (Mário Henrique Simonsen)

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