A novela conseguiu divertir, apesar de vários vacilos.
As mancadas finais foram demais para minha paciência. Amelie conseguiu engravidar de Bartô, não sei como, pois os vampiros não podem engravidar, exceto, graças à invenção de Vampreta, mas como a nossa médica da escuridão, não botou as mãos no caso do casal Vamburger, não procede.
Aquela gatinha da Pandora, terminou com um guri estranho, que parecia não ter língua.
O final tão propalado pelo autor, dizendo ser um final ambíguo de Bóris e Zeca, foi sem sentido.
Enquanto seu fiel Godzila, foi alvejado e viveu, sendo tratado pela doutora, ele negou, para ficar no obscuro, se está vivo ou morto.
Se ele estiver vivo, porque não entrar em contato com o filho, que se sentiu órfão, interrogo.
O promotor Augusto, não devia ficar com Lívia, que terminaria com Augusto, pois tornou-se muito forçado, até na hora em que Zeca acabou de perder o pai, o dito cujo, ofereceu-se para tal função.
Finalizando, as últimas três semanas onde Maramores foi sitiada, por Nosferato, houve um estardalhaço, os personagens da novela com medo de sair da pensão, pois a cidade estava infestada de vampiros. Que vampiros, interrogo, se os do "bem" eram aliados, e os do mal só havia Nosferato(vampiro supremo, que ganhou uma eleição e não tinha nenhum aliado para a batalha) não reside lá, Victor, que não morde quase ninguém(só Ciça, que virou santa)e Marta, que só fazia assustar.
A novela divertiu, mas o autor se perdeu no caminho, porém sempre será melhor que MULHERES APAIXONADAS e AGORA QUE SÃO ELAS, onde será substituída por uma novela recheada de super-heróis, como todas as novelas de Carlos Lombardi,
com piadas pifas e corpos nus sob o sol, aí diremos, QUE SAUDADE DO BEIJO DO VAMPIRO.