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Artigos-->A exatidão dos conceitos Bíblicos - II -- 29/04/2003 - 23:35 (José Roberto Braz) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
“Exatidão dos conceitos Bíblicos” – II






O perdão - As Escrituras Sagradas constituem uma mensagem perfeita, refinada, pura e verdadeira. (Sal 12:6; 119:140, 160; Pr 30:5; Jó 17:17) Embora nos milhares de anos de produção de cópias dela evidentemente se introduzissem algumas variantes nos escritos originais, (considerando que no passado existiam os massoretas - copistas profissionais encarregados de preservarem o “rolo sagrado”), essas variantes são admitidamente bem pequenas, de modo que, mesmo que nossas atuais cópias e traduções não sejam absolutamente sem falhas, a mensagem de Deus que transmitem certamente o é! Considerar a Bíblia como o mais perfeito “manual de vida” não é exagero. Não sou eu que estou dizendo. Considere os pontos abaixo e, conclua você mesmo!





A muitos anos a Bíblia já dizia: “Tornai-vos benignos uns para com os outros, ternamente compassivos, “perdoando-vos” liberalmente uns aos outros, assim como também Deus vos “perdoou” liberalmente por Cristo.” — Efésios 4:32.



O “perdão” resulta em paz. Não se trata apenas de paz com nossos semelhantes, mas paz interior também. — Romanos 14:19; Colossenses 3:13-15.



“Perdoar” outros nos ajuda a lembrar que nós mesmos necessitamos de “perdão”. Sim, pois todos pecaram e não atingem a glória de Deus”. — Romanos 3:23.



Por fim, “perdoar” outros abre o caminho para que os nossos pecados sejam “perdoados” por Deus. Jesus disse: Se “perdoardes” aos homens as suas falhas, também o vosso Pai celestial vos “perdoará”. — Mateus 6:14.



Imagine as muitas coisas em que Jesus deve ter pensado na tarde em que morreu. Ele estava preocupado com seus discípulos, com a pregação, e especialmente com sua integridade a Deus. Todavia, mesmo enquanto sofria intensamente na estaca de tortura, sobre o que falou? Entre suas últimas palavras ele disse: “Pai, “perdoa-lhes”. (Lucas 23:34)



É digno de nota que, a qualidade de “perdoar”, não é só nossa, nós a herdamos, e do Criador! A 2500 anos o salmista Davi foi enfático quando disse que “Deus é bom e está pronto a “perdoar” (Salmo 86:5) E você está pronto a perdoar? Se não está, deleite-se com o que vem agora...



Uma matéria publicada na folha de São Paulo revelou: “Sem o “perdão”, a humanidade pára, estanca, petrifica-se. O “perdão” é uma necessidade absoluta para a continuidade da existência humana, escreveu o bispo africano Desmond Tutu na introdução do livro "Exploring Forgiveness" (explorando o perdão), do psicólogo norte-americano Robert Enright, diretor do Instituto Internacional do Perdão (www.forgiveness-institute.org), da Universidade de Wisconsin-Madison, nos Estados Unidos.



O livro é apenas uma das iniciativas de um movimento mundial que tem crescido nos últimos anos e cujo objetivo é pesquisar e propagar os benefícios do “perdão”. Encabeçado por cientistas, psicólogos, líderes políticos, entidades religiosas e até médicos, esse mutirão em prol do “perdão” mostra que “perdoar” vai além do discurso beatífico da "carola".

Pelo menos 50 pesquisas estão sendo realizadas atualmente, como parte de um programa chamado Campanha para a Pesquisa do “Perdão” (www.forgiving.org).



Vítimas da guerra no Vietnã, mães que perderam filhos no conflito entre católicos e protestantes na Irlanda do Norte, casais que viveram a infidelidade conjugal e pessoas que tiveram parentes assassinados são exemplos do universo pesquisado.





A matéria da folha de São Paulo ainda continua mencionando O PERDÃO DE ANDREAS dizendo: “Em um momento em que o país ainda está "digerindo" o assassinato de Marísia e Manfred von Richthofen, o filho do casal, Andreas, 15, declarou ter perdoado a irmã, Suzane, 19, pela participação no crime. "Não só perdoei minha irmã Su, mas continuo a amá-la", escreveu Andreas para a imprensa”. A atitude do jovem pode ter espantado muita gente, que, no lugar dele, talvez não perdoasse Suzane. Mas, se ele não tivesse tomado essa atitude, teria colocado um ponto final na relação com a irmã.



"O perdão possibilita que as relações interpessoais fluam. Andreas perdoou Suzane porque quer continuar se relacionando com ela", diz a psicanalista e colunista da Folha Anna Veronica Mautner.



Nesse sentido, diz o teólogo João Décio Passos, o perdão possibilita o processo civilizatório da humanidade. "O perdão é um recurso psicológico e social que regula as relações humanas."



É ele que permite que um casamento não acabe e que uma amizade tenha continuidade depois de um conflito, por exemplo, ou que as relações de trabalho sobrevivam em meio aos desentendimentos que costumam ocorrer em ambiente profissional.



Mas perdoar não significa necessariamente esquecer a mágoa. Quando os fatos foram dolorosos demais, nunca vão embora da memória. "Entretanto a pessoa pode se lembrar do apoio que obteve no momento de dor e fazer com que esse apoio minimize a lembrança dolorosa", disse à Folha o psicólogo americano Frederic Luskin, diretor do Projeto Perdão ( www.learningtoforgive.com), da Universidade de Stanford (EUA), e autor de "O Poder do Perdão".



A empolgante matéria agora atinge seu clímax estabelecendo uma relação entre o “PERDÃO E A SAÚDE”, veja que magnífico:



“A medicina não recomenda viver amargurado, com rancor ou raiva contidos. Procurar minimizar o sofrimento - e isso vale tanto para quem toma a iniciativa de pedir perdão como para quem perdoa - é uma forma de proteger a saúde. "Se a pessoa acumula sentimentos negativos, pode desencadear uma série de transtornos não só psicológicos, mas físicos também", diz o psiquiatra José Atílio Bombana, da Unifesp. Por isso os médicos questionam a respeito do estado emocional do paciente - e devem fazer isso ativamente, diz José Antônio Atta, chefe do ambulatório do Hospital das Clínicas de São Paulo. "Se a pessoa consegue se livrar de um sentimento negativo crônico, com certeza isso pode acelerar sua recuperação".





A Bíblia tinha razão!

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