Não se duvide... Cometi, no decurso de minha vida, muitos lapsos e erros de lesa "própria-casa". Tenho pois de ser experiente e daí culminar obrigatoriamente, por ilacção, na arte do errado para os outros, intuindo-lhes a minha virtude. Sobre este conceito, sempre que penso nos outros, dá-me vontade de rir... Porquê?!
Como me distingo eu pois nesta colectividade? Pelo nome? Pelo número? Por um ou por outro sou há seis dezenas e meia de anos distinguido. Aqui, há tão só a bagatela de um ano e pico...
Gosto do castanho da Usina de Letras e a pouco e pouco afeiçoei-me à cor, a minha cor aqui, a cor de todos nós, o colectivo onde cada qual pretende distinguir-se... Isso, para mim, como atrás mencionei noutro aspecto, tem um piadão e uma efervescência psicológica deveras emotiva.
Para confortar-me e confrontar-me vou ceder à humildade e à modéstia, sem ser o Trinitá, de não ser ninguém, pelo menos para os novos que forem chegando, que não, quanto a mim, deverão ser desde logo afectados pela perturbação do cio concorrente.
Não escrevo mais sobre isto. Dou apenas o código html da cor da Usina: 993300, cor de hábito de frade paciente e misericordioso. Numa palavra, à Waldomiro... Do tipo apanhar no mento com cinco mil deles a tentar o diferen(cio), entre os quais alguns amarelos e roxos que não reconhecem um pedacinho de unha debruada a castanho usinal.
Passem bem pois ao abrigo do código castanho e... Se quiserem, em livre e total opção...
993300>Eis o princípio da arte para se ter a hipótese de ser santo... Ou célebre... Amen !

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