Decerto, pedaço de banha, que a latrina que te passa constantemente pelos dedos existe de facto no teu cérebro.
Não admira! Pelo que constatei aqui na Usina com outros, nada custa imaginar quantos já de facto realmente se fartaram de obrar a preciosidade intestinal, "latricínica" como titulas, na tua vida... E parece que não há mesmo remédio pois não resistes à contínua conspurcação.
Citando Albino Forjaz Sampaio... "No Brasil há sítios onde uma bunda valem dois cús""... Acerto e adapto em cheio o teu latrínico caso.
Talvez por isso tens o hábito de varrer o passeio da rua defronte à tua porta... Ah... Ah... Ah...
Alapado na latrina a escrever para a latrinosa megera, eis de momento meu Fado.