A "do Sarilho"... Está por aí recontada entre os meus textos, há mais de um ano. Tem barbas... Há uma dezena de anos que a pesquei no "Expresso", a "do Sarilho", ocorrida de facto, mas transformada em anedota por um jornalista português daqueles com "J".
A "do Sarilho"... Que gracinha...
Santos... Por onde envieza o ridículo no arpejo da vingançazinha mesquinha, como se os poucos leitores usineiros fossem um grupelho de imbecis que vão na treta gasta e supérflua.
Ao que chega o despeito de quem tão pouco dá em benefício do esclarecimento através das letras. E surpreendo-me. Trata-se duma auto-proclamada criatura que diz inserir-se no ensino linguístico.
Se a decepção navegava à tona em busca de maré mais promissora, entra agora em mergulho, quiçá à procura da abandonada corda da história... Para armar um engenhoso "sarilho" onde o autêntico balde roto, um destes dias, venha deveras à tona para gáudio dos prosélitos que se comprazem em rebaixar a minha Pátria para me humilharem a mim. Humilharem?!
Que tristeza se me aflora em vómito de angústia, séria, sentida.
Tadinha... A teta do meu assunto não lhe poupa os senis dedos, sedentos de intriga, manjar opíparo que lhe vai mesmo a matar.
E entretanto o balde sobe e desce... Veremos quando a roldana decide encravar. No chão?! Não... Era bem capaz de me arrancar uma lágrima... Que péssimo e paupérrimo está o descrito... Quem do lado venha reprovar-me a cegueira por onde perpassei, decerto que merecerá o meu assentido silêncio.
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