“Pode parecer inofensivo acreditar em espíritos... Não é. Quem acredita nisso pode acreditar em qualquer coisa”. (por Michael Shermer, psicólogo americano, VEJA, 09/01/2002, “O risco da crendice”. Shermer “dedica-se ao combate das superstições, crendices e mitos em geral, há mais de 10 anos. Ele está para os Estados Unidos como o padre Quevedo está para o Brasil: critica sem dó o que não tem fundamento”).
“Cientistas reproduzem, em laboratório, a sensação de flutuar no espaço e de enxergar o próprio corpo” (ou a alegada “viagem astral”). (ISTOÉ, 25/09/2002, “Acredite se quiser”);
“Um grupo de cientistas suíços deu uma importante contribuição para tentar explicar um fenômeno presente em relatos de pessoas que estiveram próximas da morte: o desprendimento do próprio corpo (ou a suposta “viagem astral”). O neurologista Olaf Blanke e seus colegas do Hospital Universitário de Genebra acreditam que tenham detectado, casualmente, a região do corpo humano responsável por sensações extracorpóreas.” (TUDO, 27/09/2002, “Viagem sobrenatural”);
“Sessão espírita “escondia” crime eleitoral no Amapá”. (FOLHA DE S. PAULO, 09/10/2002);
“NEW AGE, AMEAÇA À FÉ CRISTÃ. A nova forma de religiosidade mistura preceitos tão diferentes quanto os do budismo zen, do ocultismo egípcio, da cabala, do sufismo, do cristianismo celta, da alquimia medieval, da teoria de Darwin e do espiritismo, entre outros.” (O ESTADO DE S. PAULO, 04/02/2003).
“estava tomada por um espírito”. Assim, Maria do Carmo Souza, justificou o assassinato do sobrinho Hudson Cordeiro, de dez anos, no dia 24/01/2003. (Jornal da Tarde, 05/02/2003, “Em Minas tia mata sobrinho em ritual”; ISTOÉ, 12/02/2003, “Para onde foi o amor”).