Usina de Letras
Usina de Letras
21 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 63339 )
Cartas ( 21353)
Contos (13304)
Cordel (10362)
Crônicas (22580)
Discursos (3249)
Ensaios - (10718)
Erótico (13596)
Frases (51866)
Humor (20198)
Infantil (5632)
Infanto Juvenil (4968)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1387)
Poesias (141349)
Redação (3361)
Roteiro de Filme ou Novela (1065)
Teses / Monologos (2442)
Textos Jurídicos (1968)
Textos Religiosos/Sermões (6370)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Artigos-->A Igreja e a Mediunidade -- 26/11/2002 - 01:59 (Roberto Alves) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
A Igreja e a Mediunidade



Logo depois da morte de Jesus, seus discípulos diretos fundaram a Igreja primitiva e alguns núcleos cristãos foram edificados por eles, dando início à divulgação da Boa Nova. Os primeiros cristãos foram judeus que acreditavam que Jesus era o Messias, o salvador esperado por sua raça. Os adeptos da nova crença gradativamente foram se afastando do judaísmo, entretanto adotaram as Escrituras judaicas, o que foi fonte de discordâncias entre alguns dos apóstolos, nos primeiros tempos. Mais tarde, apareceu no cenário histórico a figura de Paulo de Tarso, chamado "apóstolo dos gentios".



Devido sua profunda dedicação ao ideal do Cristo, as atividades cristãs se multiplicaram e várias comunidades foram fundadas sob sua orientação. A história da vida desse apóstolo, pode ser apreciada na Bíblia, através das cartas que escrevia às Igrejas e aos seus discípulos. Nesses escritos, ele procurava passar as orientações devidas aos núcleos, profundamente apaixonado que era pelo ideal de amor de Jesus. Foi devido a sua coragem e perseverança que a doutrina do Rabi Galileu não permaneceu circunscrita à comunidade judaica e ultrapassou as fronteiras de raça, indo ser semeada para todos os povos.



Neste período, as práticas doutrinárias e mediúnicas nos templos eram puras e simples, próximas das que hoje temos nos centros espíritas. Os adeptos se reuniam para estudar os princípios da moral evangélica, deixada por Jesus. Uns liam, outros interpretavam e eram comuns as manifestações de Espíritos, o que para eles era muito natural.



Depois do desaparecimento de Paulo, por volta de 67 d.C. o número de igrejas em terras pagãs continuou a crescer. Por volta de 140, o centro do cristianismo tinha mudado para comunidades cristãs nas cidades de Antioquia, na Síria; Alexandria, no Egito; e principalmente Roma. Os cristãos primitivos ainda foram perseguidos durante muitos anos pelo sistema político dominante.



A história da Igreja atingiu um momento decisivo em 313, quando o imperador romano Constantino, o Grande, deu aos cristãos a liberdade para a prática de sua religião e o Estado devolveu aos seguidores de Jesus muitos bens materiais que deles haviam sido confiscados no período da perseguição. Após o Concílio de Nicéia, no ano 325 d.C., fixou-se definitivamente o símbolo da fé e a partir daí instalou-se a edificação nos templos, de altares consagrados ao Senhor. Era o nascimento do Catolicismo. Este foi o primeiro dos sete concílios realizados entre 325 e 787. Datam deste período as mais graves desfigurações da beleza e simplicidade do Evangelho, inclusive em seus aspectos práticos.



Em 330, Constantino deixou Roma e se estabeleceu a capital do Império numa nova cidade, batizada com seu nome - Constantinopla (atualmente Istambul, na Turquia). A cidade tornou-se o centro do cristianismo oriental. Bem mais tarde (1054) deu origem ao cisma dentro da Igreja, de onde nasceu a Igreja Ortodoxa.



Fontes: a Bíblia e sites da Internet
Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui