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Artigos-->PERDÃO AMIGOS -- 02/04/2001 - 17:50 (VIRGILIO DE ANDRADE) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
De quando em quando

Os braços da solidão vem e me assola,

Recordo-me dos tempos de outrora

Dos amigos, amigos meus.



Envolto no manto das recordações

Entre turbilhões de alegria, entristeço;

É que meus pecados não esqueço

Perdão rogo a vós e a Deus.



Perdão amigos, amigos meus;

Se meus desatinos esculpiram feridas

Que hoje sangram, mesmo antigas,

Perdoados estão os teus.



Perdão amigos, amigos meus;

Desejo-lhes um suave caminho e longa estrada,

Se o destino não nos permitir uma nova parceirada,

Desejo-lhes um feliz adeus.

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