Continuo a percorrer solitários caminhos. Na contingência intransigente de ser eu. Apologia do eu. Estranha dialéctica esta. Batem horas, não pulsam corações.
Aguardo o contacto da tua voz. A memória atraiçoa-me. A perfeição auto defende-se.
Rostos, aromas, sensações, nada se guarda. Exigências de uma contemporaneidade vivida. Estamos juntos, estamos distantes.