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Artigos-->Jornal acusa Lula de vínculos com Iraque -- 15/09/2002 - 11:32 (BELADONAIDIOTA) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Artigo publicado no jornal norte-americano Washington Times acusa o candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) de ter "vínculos estreitos com

países patrocinadores do terrorismo como Cuba, Iraque e o Irã". A denúncia ocorre no momento em que os EUA estariam preparando ataques para derrubar regime de Sadam Hussein, do Iraque.



Assinado por Constantine C. Menges, membro sênior do Instituto Hudson e ex-membro do Conselho de Segurança Nacional dos Estados Unidos, o artigo

alerta que uma eventual vitória petista, que ontem visitou pescadores no Rio e chegou a comandar um barco de pesca, vai representar uma "nova ameaça terrorista e nuclear".



Circulando no Brasil pela Internet, acompanhado de protestos de petistas, o artigo, publicado no dia 7 de agosto, acrescenta que a vitória criaria "um novo eixo político que incluiria a Cuba de Fidel Castro, o regime de Hugo Chavez na Venezuela".



O artigo diz que o governo Bush deve tomar medidas urgentes para evitar "que um amplo flanco de ameaça terrorista seja aberto" e que os EUA fiquem "à mercê de mais um regime radical anti-americano disposto a obter bombas e mísseis atômicos".



Afirma também que os Estados Unidos poderão ser alvo de novos ataques terroristas, desta vez partindo da América Latina.



Com o título Bloqueando um novo eixo do mal, o artigo assinala que "o desastre para a política de segurança nacional dos EUA e para o povo da

América Latina deve e pode ser evitado se nossos formuladores políticos agirem rápida e decisivamente".



Menges defende que a atenção política e ações dos EUA e outras democracias "devem incluir o estímulo para que os partidos democráticos no Brasil se unam em torno de um líder político honesto e capaz, que possa representar as esperanças da maioria dos brasileiros por democracia genuína".



O que diz o artigo



Uma nova ameaça terrorista e nuclear pode surgir de um novo eixo político que incluiria a Cuba de Fidel Castro, o regime de Hugo Chavez na Venezuela e o candidato radical a presidente do Brasil, todos com ligações com o Iraque, Irã e China.



O novo eixo ainda pode ser evitado, mas a eleição do candidato pró-Castro no Brasil poderia resultar em um regime radical interessado em retomar os programas de desenvolvimento de armas atômicas e mísseis balísticos, criando vínculos estreitos com países patrocinadores do terrorismo como Cuba, Iraque e o Irã.



A vitória (de Lula) levaria a um cenário em que 300 milhões de pessoas em seis países ficariam sob o controle de regimes radicais anti-americanos e à possibilidade de milhares de recém-convertidos terroristas pudessem tentar atacar os Estados Unidos a partir da América Latina.



O Brasil tem fronteiras com dez países na América do Sul. Isso ajudaria Lula a disseminar - e ele já declarou que faria isso - a política pró-Cuba e pró-Iraque do regime venezuelano de Hugo Chavez, que já deu apoio aos comunistas narcoterroristas das FARC na Colômbia, além de outros grupos antidemocráticos em países do continente.



Um regime comandado por Lula poderia perfeitamente dar o calote na dívida, causando um violento revés econômico na América Latina, consequentemente aumentando a vulnerabilidade das democracias. Isto também poderia desencadear uma crise econômica até nos Estados Unidos, por causa dos vários contratos de exportação com o Brasil.



Por que a administração Bush não pode agir antes que 20 anos de avanços democráticos na América Latina sejam desperdiçados? Por que não se faz algo antes que um amplo flanco de ameaça terrorista seja aberto ao sul e nossa nação fique à mercê de mais um regime radical anti-americano disposto a obter bombas e mísseis atômicos?

O desastre para a política de segurança nacional dos EUA e para o povo da América Latina deve e pode ser evitado se nossos formuladores políticos

agirem rápida e decisivamente, mas eles devem fazê-lo agora.

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