A cobiça dos bens alheios deriva da nossa concupiscência e é o fruto mais visível da nossa inveja.
temo-la muito forte desde pequeninos, quando nos ensinaram a comparar e imitar. Toda nossa pseudo-educação baseia-se na comparação, na competição, na emulação, coseqüentemente, na inveja.
Não há dúvida de que às vezes a inveja da seus frutos. Dela possuído, pode o homem insuflar em si mesmo uma grande força e transformá-la em fruto de sucesso. Mas é um fruto podre, e a podridrão é irreversível. Desenvolvida a inveja, ela dela própria se alimenta, donde a sua insaciabilidade. Sempre existe alguém à nossa frente, segundo os parâmetros sociais. Sempre alguém mais ricos, mais glorioso, mais inteligente, mais sábio, e o suplício do invejoso é lutar por alcançar o que lhe vai na dianteira, e sua desgraça é o não consegui-lo nunca.