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Artigos-->Eleições 2002 - Ciro diz que governo faz terror -- 27/07/2002 - 12:04 (PABLO NYKCAHT) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Eleições 2002 - Ciro diz que governo faz terror

CURITIBA Ciro Gomes, candidato do PPS à Presidência da República, classificou de armação e terror por parte do governo as avaliações de que existiria uma relação entre o aumento da cotação do dólar que fechou ontem pouco acima de R$ 3 e seu crescimento nas pesquisas de intenção de voto.



Antes era o efeito Lula, agora é o efeito Ciro. Isso é uma armação do governo. Isso é terror. O dólar só oscila porque há uma escassez no mercado e aumento de demanda por conta da falta de confiança norte-americana, principalmente , afirmou. O terror não é bom conselheiro para uma comunidade de 170 milhões de pessoas , disse.



Segundo ele, a alta do dólar ocorre porque o País precisa de US$ 48 bilhões este ano, mas os investidores estão percebendo que o Brasil passou da conta, exagerou na irresponsabilidade patrimonial e fiscal . Há necessidade e a fonte secou, com isso o preço sobe , simplificou.



O presidenciável descartou mais uma vez ontem assinar qualquer acordo com o Fundo Monetário Internacional (FMI) e disse para os cerca de 250 empresários reunidos na sede da Federação das Indústrias do Estado do Paraná. Segundo ele, assinar um acordo com o FMI não seria uma postura de oposição ao atual modelo econômico do presidente Fernando Henrique Cardoso. Não assumirei compromisso com questão equivocada , afirmou. Para ele, só o atual governo poderia assinar um acordo com o fundo.



Ele voltou a classificar a redução na taxa de juros básicos da economia pelo Banco Central de 18,5% para 18% ano ano como um tiro no pé . Segundo Ciro, o BC deveria ter aumentado o índice para entrar mais dólares no Brasil.



O modelo que eles (governo) estão praticando é ruinosamente imprestável , afirmou. Dentro desse modelo imprestável que eles administram, a taxa de juros teria que subir e não cair para tentar atrair dólares e suprir a liquidez.



O candidato também criticou o governo por ter se comprometido a participar de uma rodada de negociações da Área de Livre Comércio das Américas (Alca), em 15 de janeiro. Ele disse que, caso vença as eleições, irá à reunião. Mas vou dizer que o Brasil não está preparado para discutir a Alca.



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