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Artigos-->COVA RASA (Em memória de um poeta vivo) -- 22/12/2000 - 02:15 (Eustáquio Mário Ribeiro Braga) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Sepulta-me! Ó, nação.

Enterre a minha vã criação.

Enterra-me em cova rasa,

junto com os fúnebres versos fétidos e sem raça.



Coro-e-me com espinhos e cacos,

metamorfose de palavra e mago.

Queime os decassílabos arrimados.



Erre os sete palmos.

Conte-os em dobro,

pobres versos soltos e rimas alexandrinas.



Mate o nome e pseudônimo,

Sem se esquecer do homem,

Que, talvez, ressuscite.

Em também jazida banda larga.



THA©KYN

21/12/2000



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