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José J Serpa
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Estou quase aposentado. Toda a minha vida tenho escrito. Poesia, crónica, e contos. Mas só as crónicas é que têm sido publicadas em jornais regionais. Publiquei também algumas poesias. E contos, mas poucos.

Sei que muitas das minhas crónicas são boas. Os poemas também. Agora que tenho tempo, vou escrever o meu primeiro romance. É um romance histórico, baseado em acontecimentos dos princípios do século XVI e que se passaram na ilha de S. Miguel nos Açores (sou açoriano).

Há muitos anos que vivo e trabalho em país estrangeiro. Mas nunca esqueci a minha língua que é, de facto, a minha pátria no exílio. A lingua portuguesa foi o meu primeiro amor e há-de ser o último. Venero profundamente os povos que, a ao longo dos séculos, a foram criando, especialmente o português e o brasileiro.

Literariamente, atravesso uma fase de auto-flagelação: escrevo sonetos. Tenho uma novela, também em sonetos, quase terminada, que vou publicar aqui. E quando a completar nunca mais vou escrever um soneto – nem um que seja!!!

Como é que eu sou? Sou um dirty-old-man, um papa-anjo! Não... Sou um homem que amadureceu leccionando gente nova e que continua hoje tão fascinado pela mistério da vida
como quando, há quatro décadas, aprendeu a pressenti-lo na companhia dos jovens. Continuo apaixonado pela verdade e pela beleza, especialmente a beleza que encontra a sua expressão maior no feminino. Acho que não tenho grandes inibições, mas também não sinto que tenho de arrancar as flores para gozar das suas cores dos seus odores... Claro que há certos aspectos da beleza – da vida – que só se percebem bem pelo tacto.
Sou de estatura mediana. Era aloirado e de olhos azuis. Agora sou quase careca e... meio pardo.

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