Usina de Letras

Currículo
Antes de tudo, um forte abraço a todos os leitores
do USINA e, em especial, a VOCE pela atenção
e curiosidade que o fez acessar meus humildes
textos, quero ler os seus textos também.

SINTESE CURRICULAR E HISTÓRICO
Valmir Flor é Advogado, nascido na cidade do Cedro/CE, aos oito anos foi para a Capital, escrevendo sua primeira poesia aos 12 anos. Hoje é membro da ACADEMIA VILHENENSE DE LETRAS onde ocupa a cadeira 21 do Poete FAGUNDES VARELA. Ficou em silëncio por alguns anos, mas sempre matinha aceso o desafio de expressar seus pensamentos.

CONTATO COM O AUTOR
Maiores informações, entrar em contato: valmirflor@ig.com.br - valmirflor@uol.com.br
ou através dos sites: http://valmirflor.sites.uol.com.br/

1 - DADOS PESSOAIS

1.01 - Nome: VALMIR FLOR DA SILVA
1.02 - Filiação:
JOÃO FLOR DA SILVA
SEVERINA CECÍLIA DOS SANTOS - Filha de Manoel Cabral do Nascimento
e de Alexandrina Cecília dos Santos, natural de Antenor Navarro/PB
"TUA EXISTÊNCIA ENCANTA A MINHA ALMA
FAZENDO O AMOR BROTAR EM LÁGRIMAS
TEU CORAÇÃO É UM OCEANO DE TERNURA
RIO QUE DESÁGUA OS MAIS PUROS SENTIMENTOS"

1.03 - Data de nascimento: 06 de dezembro de 1951

1.04 - Naturalidade: Cedro/CE
1.05 - Nacionalidade: Brasileiro

1.06 - Estado civil: Casado

1.07 - Profissão:Advogado
1.08 - Data de formatura: 21 de Agosto de 1990

1.09 - Faculdade: UNIVERSIDADE FEDERAL EM RONDÔNIA - PORTO VELHO
1.10 – Família –
Esposa: Fátima Padilha Flor da Silva

HISTÓRIO
Infância e Adolescência
Infância cercada de necessidades, sem se eximir de valores nato e nobres, que está inferida em todas as famílias brasileiras. Nascí em Cedro, CAMINHOS DE ESPERANÇA
Rua deserta, sol aberto. Retratando um quadro em aquarela, apreciando a beleza natural, vislumbra-se a ladeira do bairro Pega Voante, na pacata cidade de Cedro, berço onde nasci, que escondia uma infante vida e um coração que não se intimidava com o cotidiano. Cada dia era uma epopéia de sonhos sem mandos, sem marcas, apontando o caminho do sol. O prazer era sorriso, o carinho era o abraço e o gozo era um ato latente e inocente. Pensar em que, se a existência proclamava a liberdade em cada ação. Meus pequenos passos marcavam a eternidade da minha existência e simularia em forma de desejo os mais inimagináveis pensamentos, delineando-se em pequenas maquetes a aurora da minha vida. Meu pai inseria em mim qualidades de sua personalidade sólida, que se absorve apenas por uma janela do tempo, aquele lado que se revelava com o seu retorno, com um abraço demonstrava carinho e sua companhia reatava a certeza de amizade e amor. Seus braços me afagavam e me levava por caminhos em forma de imagens fotografadas em minha mente... São praças, jardins, muitos trilhos e um depósito de ferrovia, onde costumeiramente, levava-me a um banho refrescante. Agraciei-me com tão ternos atos de carinho e companhia, acreditando que no fundo, um coração de criança só quer viver e sonhar. Quando não, o bairro Pega Voante era palco de um cenário teatral. Nas manhãs de sol, caminhava por entre ruelas, becos em sombras em companhia de irmãos até o limiar do horizonte. Um solo acidentado em corte vertical, tendo ao lado pequenas casas, muitas delas com calçadas quebradiças outras casas sem calçadas, tendo ao meio uma linha de trem e do outro lado o açude com águas em espelho encantando uma mente que via alem do que um simples mortal podia ver, refletindo nuvens. Ali me postava em uma pedra com outros irmãos, o local para mim, simulava um pequeno mundo em maquete. Pedras eram montanhas, rastros no chão eram estradas, nuvens eram carneirinhos no céu... Todo esse preparativo antecedia ao momento da volta do meu pai. De repente, o chão começava a estremecer e se ouvia ao longe um apito frenético e aflito de um monstro a pedir passagem. O mundo estremecia e todos ficavam atentos ao que estava prestes aparecer. Os olhos se voltavam para o caminho do monstro de ferro. Carros de bois paravam, crianças saltavam e ficavam com os olhos arregalados nas calçadas com seus pais. O jumento correu sem rumo e deixou o cocheiro apavorado sem saber como apazigua-lo em meio ao barulho infernal da Maria Fumaça, espargindo fumaça por todos os lados, molhos de ferros a se contorcer e pedir caminho. Meus olhos só enxergavam a cabina da Maria Fuma, é lá que estava meu protetor e guardião da minha infância... De repente, nem tinha tempo para vê-lo como queria, ficando deslumbrado com o monstro de ferro a puxar um monte de vagão de trem, em minha mente, aqueles vagões pareciam umas cobras a se contorcer e fugir de quem a persegue. Um reflexo de um adeus era o símbolo da atenção de quem conduzia aquele monstro e trazia esperança para minha família...

Estudou:

Cedro/CE - Escola da Professora Clarice

FORTALEZA/CE
Quartel CPOR em Fortaleza
Colégio Arminda de Araújo
Colégio Júlia Jorge
Liceu
Colégio Rui Barbosa
*Universidade Federal do Ceará
Cursou Farmácia
*Universidade Federal em Rondônia
Formado em Direito

*Cursos de Linguas:
Esperanto
Espanhol

CARGOS EXERCIDOS
(Ainda estou incerindo dados)

TÍTULOS E HONRARIAS
(Ainda estou incerindo dados)
- Sócio da ANSEF -
- Título de Cidadão Pimenteirense - Pimenteira do Oeste/RO

CARGOS E FUNÇÕES QUE EXERCEU:
(Ainda estou incerindo dados)

Obras Publicadas
(Ainda estou incerindo dados)
Primeira Poesia:
JORNAL O ECLESIASTE 1966

Obras Físicas Publicadas
Obras Publicadas
(Desculpem ainda estou incerindo dados...)

Livros Publicados:

Obras Publicadas

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