Usina de Letras

QUEM É O AUTOR?

José Roberto Pereira nasceu no revolucionário dia 10 de março de 1964 na suspeita cidade de Divinolândia (suspeita por ele, não pela fama da cidade), Minas Gerais.

Foi funcionário público municipal por cinco anos, enfrentando a gestão Jânio Quadros mas quase sucumbindo (mental e salarialmente) à gestão Erundina (São Paulo jamais saberá os estragos que essa malta ignara fez!).

Por necessidade e vontade de ser alguém mais que um barnabé de bosta, José Roberto decidiu que queria escrever profissionalmente. Com toneladas de contos e noveletas, sempre inacabadas, partiu para o Japão (José Roberto não é lá muito coerente em sua vida particular), casando se com uma nissei (daqui, e não de lá!), em busca de dinheiro de verdade e oportunidades tolas.

Não conseguiu nem uma nem outra, voltando ao Brasil quebrado e sem emprego.

José Roberto escreveu para a Editora Nova Cultural, naturalmente sobre desenhos animados japoneses, em uma edição qualquer do Guia de Vídeo Nova Cultural.

Trabalhou como colunista no jornal da colônia japonesa, Diário Nippak, respondendo a uma coluna de produções japonesas em vídeo.

Posteriormente trabalhou (a frase correta é se virou) com livros pornográficos, revistas de misticismo ordinárias em editoras idem. E também escreveu em uma famosa mas desconhecida revista masculina.

Foi co-editor da revista Japan Fury, um pequeno sucesso editorial da editorazinha Nova Sampa.

Foi co-editor da revista Animax, onde fomentou a discóridia e a separação de corpos.

Foi editor da revista Stiletto (filmes pornográficos e putaria em geral), Cartoon Mania (animação) e Video Mania (o nome diz tudo).

Intromedito, xereta, curioso, dono de uma boca incontrolável e nunca convidado para festas e casamentos.

Atualmente, José Roberto se dedica a escrever roteiros histórias em quadrinhos de sua autoria, contos de terror, e está se dedicando a finalização de seu segundo livro sobre seus personagens favoritos, que se chamam Elementais.

Ao mesmo tempo que diagrama seu livro de terror hight-tech chamado "Mundos Sem Sol" e, sempre que possível, escreve contos e matérias para sites perdidos por aí.

Também é escritor de histórias pornográficas (um estilo esquecido), contos de ficção científica, brinca de jornalista, se vira como pode e como não deveria.

Acredita na vida após a morte, acredita nas pesquisas da Folha de São Paulo, acredita em qualquer coisa que o senhor queira, desde que haja acordo com o preço!

Tem 38 anos, é casado, pai do Lucas e da Lygia.

Livros Publicados:

Destaque esse autor

Fale com o autor