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lilia diniz
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Currículo

Lília Diniz é maranhense, tem 33 anos, faz teatro
há 11 anos e escreve poesias desde 1997.
Tem dois livros de poesias publicados: Babaçu,
Cedro e outras poéticas em tramas. E o recente
MIOLO DE POTE DA CACIMBA DE BEBER.
Como poeta circulou nos últimos anos pelos
estados do MA, DF, RS e RJ, como atriz tem
participado de várias perfomances teatrais
poéticas em Congressos, Seminários e outros
eventos. É coordenadora Regional de Teatro do
Proyecto Cultural Sur, movimento de intercâmbio
que abriga poetas, artistas plásticos, atores,
escritores e outros artistas da américa latina.
Participou do IX e do X Congresso Brasileiro de
Poesia realizado em Bento Gonçalves-RS.
Tem seu trabalho lançado na Universidade de
Brasília no Pojeto Proesias, na Cãmara dos
Deputados Distritais em Brasília, por ocaisão
das comemorações ao dia internacional da Mulher,
no projeto Quarta Capa-RJ, Poesia nos Arcos-RJ,
No centro de defesa da vida e dos Direitos Humanos
em Açailândia- MA, Na livraria Café com Letras
no projeto sextas intenções, bem como escolas e
outros locais.


Livros Publicados:

Obras Publicadas

Miolo de Pote da Cacimba de Beber- (
cantigas e versos) segundo lançamento da autora,
recebe ilustrações de Manoela Afonso(arte-educadora
e gravurista Curitibana) e Bia de Melo,
professora do Instituto de Artes da Universidade
de Brasília-UnB) ambas do grupo de gravuras
Xiloucos, contém 96 paginas e um visual rústico
a partir da utilização do papel craft, trazendo
no acabamento ao invés de grampo ou cola,
uma corda de sisal amarrando o livro e ainda
uma embalagem para o livro, feita de talo
da palmeira de Buriti confeccionada pelo
agricultor/carpinteiro José F. Diniz, além
de um projeto paralelo ao livro que é a
produção de 12 modelos de cartões postais
desenhados por moradores da Vila São Luiz,
na cidade de Davinopólis, interior maranhense
onde residem seus pais, desenhos estes que
ilustram a vida no sertão maranhense das
quebradeiras e coco e da vida simples no campo.
Passeiam pelos versos de Lília Diniz as
Lavadeiras, as quebradeiras de coco e um cheiro
de mato que permeia toda a obra.

BABAÇU CEDRO E OUTRAS POÉTICAS EM TRAMA -



 
 
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