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jorge pieiro
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Jorge Pieiro nasceu em Limoeiro do Norte, num abril de águas carregadas de rio Jaguaribe escorridas desde o temido açude Orós. A cama amarrada no teto, teve que descer para receber as dores da mãe. A parteira veio de longe. Ninguém mais havia na cidade naquele 1961.
Em Fortaleza, chegando aos 17, vestibulou-se, cursou e abandonou Engenharia Química. Depois cursou Letras, dando atenção à literatura brasileira.
De lá pra cá, foi cobrador; balconista de farmácia; datilógrafo em Cartório de avó emprestada; secretário de outro tio advogado, também emprestado; datilógrafo em gabinete de Prefeitura; viveu um ano de mesada, mais uma vez emprestada, até tornar-se bancário, profissão que também abandonou depois de quase 20 anos, por pura e indissolúvel incompatibilidade. Fez incursões como aprendiz de guerrilheiro (sic), engenheiro, publicitário, técnico em comunicação social, compositor, produtor cultural e mochileiro mundo afora.
É, atualmente, diretor da Letra & e Música Comunicação e professor de Literatura do Colégio Espaço Aberto.
Ensaísta, poeta e ficcionista.
Blá blá blá…


Livros Publicados:

I. POESIA

O tangedor. Edição do Autor. Fortaleza. 1991.
Neverness. Letra & Música/Edições Resto do
Mundo.Fortaleza. 1996.

II. PROSA

Ofícios de desdita. Edição do Autor. Fortaleza.
1987.
Fragmentos de Panaplo. Edição do Autor.
Fortaleza. 1989.
O caos portátil. Letra & Música. Fortaleza. 1999.

III. ENSAIO

Galeria de murmúrios. Edições Tempo Molequin.
Fortaleza. 1995.

IV. TEXTOS CRÍTICOS PARA IMPRENSA e REVISTAS

BRASIL: Correio das Artes (João Pessoa), Diário do Nordeste (Fortaleza), Garatuja (Bento Gonçalves), Jornal de Letras (Rio de Janeiro), Livrespaço (São Paulo), Literatura (Brasília), Make it new (Fortaleza),Revista Medusa (Curitiba) O Povo (Fortaleza), Poiésis (Petrópolis), Relato (Fortaleza), Xilo (Fortaleza), Literapia (Fortaleza), Verve (Rio de Janeiro).
MÉXICO: Blanco Móvil
PORTUGAL: Revista Anto
 
 
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