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julio saraiva
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Nasci em São Paulo no dia 6 de agosto do Ano da Graça de 1956. Pela ordem: poeta, cronista e jornalista profissional.Por pouco não me tornei monge beneditino, vocação desaparecida aos 15 anos, quando descobri mulher.
Sou filho único de uma família de classe média que empobreceu. Comecei minha vida como jornalista em 1975, nos Diários Associados, por absoluta falta de opção e necessidade de trabalhar. Passei por várias redações de jornais e revistas. Fui da reportagem policial à crítica literária.
Sempre preferi os bares aos bancos acadêmicos.Sou um socialista que acredita em Deus e em alguns santos, entre eles são Francisco de Assis - o pai dos hippies- e santa Teresa de Ávila, mulher notável, um dos maiores nomes da literatura universal, admirada até por ateus convictos, como o escritor José Saramago.
Desde muito sempre a Poesia tem sido minha arma. Mas acontece que às vezes erro o tiro e acabo ferindo a mim mesmo. Detesto grupinhos literários e fujo de poetas declamadores. Talvez daí minha preferência por botecos de quinta categoria, onde posso falar de futebol, entre goles de bebidas ordinárias e
porções, não menos ordinárias, de lingüiças e torresmos, que judiam do fígado mas fazem um bem danado à alma. Moro em São Paulo mesmo, no bairro boêmio do Bixiga (assim com I), tenho muitos livros em casa. Quase nenhum dinheiro. E uma namorada: a também poeta Adriane Bonillo, minha companheira, anjo que surgiu para me proteger dos escuros desta vida. Acho minha poesia excelente. Do contrário, não a publicaria nem sob tortura. A modéstia é a hipocrisia pintada de azul-claro

Livros Publicados:

A Mímica do Vento (Edigrax, SP, 1990)

Liturgia dos Náufragos (RG Editores, SP, 2003)
 
 
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