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Arlindo de Melo Freire
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No início dos anos de 1960 resolvemos seguir o caminho dos indígenas brasileiros, considerando o genocídio que vem sendo feito desde 1500.
Isto porque no Rio Grande do Norte - onde estamos, foi realizada a extinção radical dos índios, no longo período de 1598 até 1825, daí resultando o fim da presença desses povos no território potiguar.
No Jornalismo e na Sociologia aprendemos a necessidade de ver, pensar e analisar os problemas da sociedade nas suas variadas dimensões, passando pelos fatos simples e complicados da vida diária.
Na política independente do partidarismo apaixonado,
perdemos o sentido da racionalidade no âmbito coletivo, motivo pelo qual preferimos andar pelo caminho de espinhos e flores em diversas cores que sejam representativas da universalidade.
No silêncio da vida - gostamos mais de ouvir, escutar e olhar para depois falar, mesmo que seja para quem estiver no deserto.
Sonhamos com a expectativa da confiança e felicidade que sejam atingíveis durante a existência humana.

Livros Publicados:

1- Artigos, comentários e reportagens relacionados
com os problemas sociais do RN, Nordeste e até
mesmo da África.
2- Livro inédito - Marana Pabeima = Guerra Infinita.
Relatos sobre os indígenas do Nordeste.Questões
políticas da história dos índios.A Guerra dos
Índios. Começo e Fim. Genocídio.
 
 
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