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adelay bonolo
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PERFIL DO AUTOR - Nasci em Altinópolis, cidade do interior do Estado de São Paulo, de onde saí muito cedo, ainda criança, para estudar no Seminário Diocesano de Ribeirão Preto. Morei, depois, no Paraná, por um ano, e aos dezoito me transferi para o Rio de Janeiro, permanecendo lá até os trinta anos; formei-me em Direito e advoguei um pouco no Fórum carioca.
Vim trabalhar em Brasília, como funcionário do Banco do Brasil, no início da década de 70, mais precisamente no período de governo do chamado "presidente-gente-como-a-gente" , aquele que escalava Dadá Maravilha na seleção brasileira e a quem se deve, em grande parte, a consolidação da cidade como Capital da República, que, nessa época, esteve a ponto de retornar ao Rio de Janeiro por força das pressões de lá advindas. Foi ele quem determinou a transferência dos principais órgãos do governo federal que teimavam em ficar naquela cidade. Numa dessas, eu vim junto.
Somente voltei a Altinópolis a passeio, embora goste tanto dela. Considero-me no exílio, desde os dezoito anos. Voluntário, é verdade, mas exílio. Não tenho mais condições de voltar a morar ali, tal o emaranhado de coisas que me mantém afastado.
Há outro empecilho, porém, maior ainda: é que deitei raízes profundas nesta Brasília em que vi meus filhos nascerem e crescerem e que amo cada vez mais, de cuja criação e consolidação fui e sou fervoroso defensor e da qual não saberia jamais ficar distante...
Desde a mais pouca idade, acalento a idéia fixa de tornar-me escritor e poeta. Faço versos, ruins é claro, desde os onze anos. E fui pela vida escrevendo e poetando até que conheci a Dialética. A partir desse momento, rasguei tudo o que cheirava a idealismos e passei a estudar matemática, ciências biológicas, as quais, aliás, de nada me serviram.
Retomei meus sonhos de escritor há bem pouco tempo. Rasguei agora a Dialética e voltei aos idealismos (coisa de desajustado?). Já estou no quarto livro de prosa (dois de contos e crônicas e um romance, já concluídos e no prelo) e um de poesia. Espero que um dia sejam publicados por algum editor mais desajustado que eu...
Todos os contos e crônicas, - escritos como quem conta uma história, isentos de palavras ou expressões desconhecidas, inventadas ou estranhas ao vernáculo -, foram inspirados, em grande parte, no anedotário, no lendário ou na crônica policial dos lugares onde estão ambientados (Altinópolis, Brasília, Rio de Janeiro e interior de Goiás) e em muitos deles há pequenos lances autobiográficos. A conotação política que o título de um dos livros possa ensejar (HISTÓRIAS DE UM EXILADO) não se evidencia, salvo em uma das histórias (Testemunho de um Desconhecido).
Além do Rio de Janeiro, outros lugares serviram-me de exílio. Mas isso são outras histórias...



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