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L Henrique Mignone
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Nasci em uma pequena cidade do Espírito Santo - Mimoso do Sul - onde vivi minha infância e parte da juventude, o que serviu para constituir toda a base de meus conhecimentos, vivências e sentimentos, de onde saí para ganhar o mundo e para onde retornei recentemente, mesmo que de passagem, menino vadio, eterno nômade.

Apesar da enorme afinidade com a música, tendo composto algumas canções e com elas até mesmo participado de festivais, por não ter a formação musical e a erudição de meu tio-avô, o Maestro Francisco Mignone, resumi-me a audiófilo, abandonando o sax que insisto em carregar comigo, mesmo que mudo, por não saber tocá-lo direito.

Por não ter as habilidades artísticas de minhas irmãs, exímias e reconhecidas pintoras, com inúmeras obras expostas no exterior, que as herdaram genéticamente e pelo convívio mais intenso com minha mãe, uma guerreira valente que sabia transformar restos de madeiras, linhas e fios em tesouros e sem a criatividade e sensibilidade de meu irmão, que consegue materializá-las em suas belissimas esculturas, para não ser a "ovelha negra" da família, aventurei-me no mundo das letras, já que os livros sempre foram meus grandes amigos, leitor compulsivo.

De meu pai herdei a persistência, o sentido de organização e, sobretudo, o constante empenho de realizar, de fazer, em uma busca incessante, o amor pela numismática que ensejou a elaboração de meu primeiro trabalho, o livro "Brasil - do Réis real ao Real irreal", um estudo técnico-histórico sobre as emissões de cédulas brasileiras.

Com minha filha Elisa, escoteira lobinha que partiu tão prematuramente, além de tantas outras coisas, aprendi e consolidei seu lema - melhor possível - que me torna tão exigente comigo mesmo, em meus devaneios, tornando exaustiva, às vezes, a realização de tarefas bem simples. Em sua memória, meu segundo trabalho - Para uma menina que é uma flor - composto por grande parte das crônicas aqui expostas.

À cidade onde nasci e a quem devo a consolidação do que sou, dediquei meu terceiro livro - Minha terra, minha gente, minha vida - cujos "causos" registrei em algumas das crônicas igualmente aqui expostas.

De minhas andanças pelo mundo, principalmente durante o período glorioso em que vivi como pescador, mergulhando, assimilei a vida simples e despojada dos homens do mar, o que ensejou o livro "O enigma do Wakama".

Sem qualquer pretensão de vir a tornar-me um escritor ou poeta, o escrever tornou-se para mim mais um sentido, passando a registrar as sensações de todos os sentimentos que compõem o espectro de minha vida, que vejo como um rio, em cada um de seus momentos cíclicos de remansos, corredeiras e cachoeiras, em seu inexorável destino, rumo ao mar.


Livros Publicados:

Obras Publicadas:

- Brasil - Do Réis real ao Real irreal:
- Para uma menina que é uma flor;
- Minha terra, minha gente, minha vida;
- O enigma do Wakama;
- Vôo d´Alma.
 
 
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