Usina de Letras

Estudei Filosofia na USP. Fui aluno de Marilena Chauí e Oswaldo Porchat, entre outros. Sou quase jornalista pela ECA (mudei no sexto semestre). Ex-estudante de Direito no Largo São Francisco, onde meu maior Mestre era Gofredo Silva Telles. Também estudei Economia, por uns tempos, mas isso agora não vem ao caso.

Criador da empresa de Software Liberdata. Fui saniasyn, e meu nome, Paritosh Keval, foi dado por Osho, em Poona, India. Sou leitor voraz de Nietzsche, Jung, Cioran, Sartre, Freud, Reich, Leminski, Henry Miller, entre outros.

Estou re-escrevendo o meu livro "Solidão a Mil". A editora será a Palas Athena.

Autor do polêmico "Manual da Separação", 160 páginas, Ed. Filosoft, 1998. SP. Que, naquela época, já era um revolucionário blog de papel.

Em 2005, publiquei o poema "Mude" pela PandaBooks/Editora Original, com prefácio de Antonio Abujamra.

Sou sócio fundador da Ordem Nacional dos Escritores, ocupando a cadeira número 6, cujo patrono é Graciliano Ramos. Fui Diretor do Clube de Poesia de São Paulo, na Gestão Ives Gandra da Silva Martins.

Vencedor do Prêmio Cervantes/Ibéria/1993, categoria Narración em Portugués.

Fui Editor do internetjornal (publicado até fins de 2000 pela Folha de S.Paulo Gráfica). Teve vida curta esse Projeto.

Sou um Psicodramatista inquieto. Adoro também a Psicanálise. Já experimentei (quase) todas as linhas terapêuticas. Mas rejeito frontalmente as soluções químicas.

Estou terminando meu romance "Quero que você morra !", que terá posfácio de Antonio Abujamra, um gênio que eu amo demais.

Sou o autor do poema "Mude", texto do comercial da FIAT, feito pela Agência Leo Burnett, e que o desonesto filho da Clarice Lispector insiste em dizer que é dela...

Nas horas vagas, viro um "construtor de pirâmides": sou empresário maluco na área de Construção Civil, onde pude constatar que a Classe Operária jamais irá para o Paraíso...

E sei que é impossível ser feliz sem liberdade.

Mas também sei que tudo que foi dito acima, exceto a última frase, não tem a mínima importância.

Sei que tenho contradições, porém são todas não antagônicas.

Sou ateu, mas Jesus é um dos meus heróis. Continuo achando que o Capitalismo não é o Fim da História. Gosto de Fidel Castro e de Hugo Chávez, assim como gosto de Beethoven e Velazques. Nunca briguei com minha mãe. Há cerca de vinte anos que não perco a calma: tenho completo domínio dos meus estados de espírito. Embora tenha casado cinco vezes, com seis mulheres encantadoras, meu estado civil ainda é o original. Mas, antes de morrer solteiro, vou VIVER solteiro.

Sou amigo profundo de todas as minhas ex-namoradas.

Sou a favor do amor livre, mesmo porque seria burrice defender o amor preso. Sou "amante dos Beatles e dos Rolling Stones". Moro sozinho, mas adoro jantar com os meus amigos e com os meus amores. Não tenho medo, não tenho ciúmes, não tenho pressa. Sempre me afasto das pessoas perigosamente normais. E acho que só quem salta inteiro no belo escuro azul profundo da vida é que pode viver de verdade.

Finalizando os novos livros:

Teoria do Acaso
Não estou à venda!

Dentre as muitas frases brilhantes que já escrevi, destaco estas:

1. Se você não encontrar razões para ser livre, invente-as!

2. Só o que está morto não muda.

3. Sempre danço conforme a música. Mas, antes, escrevo a partitura.

Blog principal: Mude => www.MUDE.blogspot.com
(Breves ensaios poéticos sobre o Amor, a Loucura e a Liberdade.)

Livro que eu levaria para uma ilha deserta: a Biografia de James Joyce, escrita por Richard Ellmann.

Em síntese:

Melhor dançar no arco-íris do que andar na linha do trem.

Livros Publicados:

"Manual da Separação", 160 pág, Ed. Filosoft,1998, SP.

"O Canto dos Poetas", antologia da Ordem Nacional dos Escritores.

"Beijos no céu da boca", Ed. Do Autor, 1985, esgotada.

"Mude", poema ilustrado, pela PandaBooks/Editora Original, 2005.

Inúmeras antologias publicadas no século XX.

Artigos em jornais, teses e bilhetes.

(Claro que os bilhetes são hoje muito mais interessantes do que as teses...)

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