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JOÃO BOSCO LOMONACO MENDES
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APRESENTAÇÃO

Entraram no meu mensageiro e me perguntaram. Qual sua escola poética?
Quê Escola? Eu sou eu e mais nada.
Influência? Boa pergunta... leio tudo o que me dá vontade e fico com o que me impressiona.
Estudos? Humanístico
Emprego? Ah! Aí também é demais.
E como constrói seus escritos? Com o coração. Com a alma.

Muito bem. Tenho curso superior humanístico. Daqueles que você faz na faculdades. Sem nenhuma correlação com a prática da profissão a que se propõe. Sorte que leio o bastante para estar a par do que acontece no mundo da literatura e das artes. Ponho-me a par do que me interessa. Mantendo o devido cuidado para não imitar. Procurando manter minha integridade interior.
Lí de Camões a Patativa do Assaré. De Alencar a Cego Aderaldo. E acompanho o hip hop de Jair Rodrigues a D2, passando por Gabriel, o Pensador.

Trabalho ao som de músicas clássicas e adoro a MPB. A de ontem e a de hoje. Samba. De breque. Ou não. Martinho. Jair. Ellis. Fundo de Quintal. E dissidentes. Tudo isto alimenta a alma. Sem preconceito. Jazz. Negros spirituals. Folclore. O mais variado. Na história e na música.
Cantores de Ébano. Nilo Amaro. Enfim...

Acho que o coração não deve ter limites para alimentar a imaginação e a inteligência. Aliás, o artista produz bem no momento de grandes sentimentos. Que lhe incendeiam a alma. E levanta vôo. Do alto, começa seu bailar. Que poderá ser plácido, solene e sereno. Ou cheio de piruetas rasantes e de súbito arremeter. Se o coração está sereno. Ou se bate forte e descompassado. A galope como o coração de bebê.

E é interessante a gente rever a produção, desde o início. Reviver cada verso. Cada ensaio. Cada ponto-de-vista elaborado. Como é colorida a vida da gente! Como os sentimentos da gente evoluem! Crescem e decrescem de forma estupenda! Marcam demais as fases da vida! É uma fita que passa a cada leitura. Escreve-se a vida e não se nota! E jamais você é capaz de repetir o que escreveu. Porque é vivência única. Como uma fotografia que você bateu. Que é única. Pelo momento que foi único. Naquele ângulo. Naquela luz. Com aquela máquina. Com a determinada abertura. Velocidade. E filtro escolhido.Com o ponto-de-vista daquele instante. Jamais você a repetirá.

Minha vida em versos e fotos. Um dia hei de remontá-la. Para meus filhos. Sentirão que tive grandes sentimentos. Que fui capaz de sólidas realizações. A começar deles. Gerados com carinho dentro do mais sincero amor. E dos filhos espirituais que plantei aos montes. Com sincera doação. Assim saberão que, embora errando, também procurei construir.

Sou eu. Único. Sem clone.




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