Não, não fui esluido. Resolvi me excluir. Puxa não é mole você sair do trabalho e ir tomar um banho de sauno no seu clube para saber quem está comendo quem. Não é mole você viver numa cidade esquizofrênica em que se bobeando alucina tipo:O que irão dizer de mim. Alucina ou delira. Deixemos as partes psicopatológicas para hora mais oportuna né?.
O fato é que como não sou Manuel Bandeira não possuo passaporte para Passárgada onde naturalmente seria amigo do rei e de suas suditas principalmente. Mas não vem ao caso. Plagiando Camus faço oficio de ser o avesso do direito.
Que o leitor não caia nas armadilhas da nossa massa social e pense ser fácil. Não é MESMO!
Requer que para preencher o vazio da sauna acima citada, faça empreendimento nada comum(aliás como lerão mais adiante,é outro dos meus oficios). Imaginem a balurdia num pacato prédio a construção da mesma. O rigorosamente correto seria afirma "clinica geriátrica!" Mas terminei com custo a empreendada da citada sauna vêz que o gaz atrevidamente explodiu em momento adequado não fazendo vítimas, porém refazendo fofocas a meu respeito. É que na verdade não vendo iimagem de bom moço etc e tal. Dou com enorme deleite. Mas barato e menos tedioso. Ou seja sou visto como esquesito exatamente por agir de acordo com regras muito mais coerentes que são aquelas não imposta pelos outros. Quando afirmo regras sublinhe-se regras que permeiam o "politicamante certo". Impossivel cumpri-las. Também em momentos outros quando baixa a fossa da solidão ligo para uma amiga para ver DVD como pretexto de transar. Satisfas ambos.Dois quesitos indispensáveis para entrar no clube: Solidão como companheira de leituras compulsivas.Não tenho horários e é comum a hidromassagem fazendo um puta esporro com seu motot, altos horas da matina.Por fim queido leitor comungando com Nelsom Rodriques" Desconfie da maioria, não existindo emergegência de mim desconfiar. Sou minoria e declino mentir.
Na narrativa que lerão, existe uma bakuniana narrativa que tem seu motivo. Quero agradecer a todos que comigo vivenciaram este mergulho na avaria que assumimos, vez que em assumindo existe chance de concerto. Pior são aqueles que se julgam normais. Como relatado no inicio, levo vantagem por ser excluido. Nada tendo a perder, nada temo. O assunto do livro? Parecido com o do "Bravo soldado Schuenk" do fabuloso Jerry Kosinky, sem jamais querer comparação. Uma biografia ficcional que passa pela vida de plantonista, médico e principalmente ser humano lutando desesperadamente para não serlevado pelo caudal da vida.