Mudou o curso da humanidade
Com o verbo, ora meigo, ora mordaz,
Falou sobre os mundos mágicos, e além...
Buscou sem fôlego a sinceridade,
Desafiando a mentira no espírito de paz,
Sujeitando-se ao martírio em prol do bem...
Do prazer fez-se o instrumento e refém
Percorreu vales e montes sensuais
Abrindo trilhas novas no corpo amado...
Atiçou as brasas no doce vai e vem
Espalhou quimeras por entre os ais
De nosso prazer noturno exacerbado...
Ai, não pergunte,então, do que é capaz...
by Jean-Pierre Barakat, 10.11.2000
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