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Poesias-->Sermão de Brasília -- 09/09/2004 - 12:01 ( Alberto Amoêdo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Os homens do povo nem sabem de nada.

Ensaiam a sobrevivência, na morte já que a vida pelo inferno foi tomada.

Entre rodas de samba, bebidas e bandeiras, os homens das leis vestem, as casas e às nossas senhoras.

Os homens fazem as suas leis.

Os homens não querem mais saber de religião,

Os homens do futuro parecem nem terem mais corações.

Os poucos inocentes são condenados à miséria humana,

Os poucos homens do mundo não tem mais famílias, e temem, apesar de tudo morrerem sós.

Os homens e a sua tecnologia progressista...

Preferem o sexo,

Preferem às drogas,

Preferem a guerra.

Os homens da terra estão cegos, pois já não enxergam a lua,

Os homens da terra estão duros, pois não se ocupam com o amor.

Os homens modernos esqueceram do mundo, vivem só o segundo daquilo que conseguem transformar em ouro.

Os homens de Brasília, na abóbada escura das ruas do palácio seguem os mesmos passos dos outros homens. Só que quando abordados teimam em negar, o que ao redor fala ao contrário.

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