Meras quimeras de sonhos!
Quedos espaços, no meu ir e vir, sem sono!
Quem diria, alguma coisa sem vida nascendo no fechar dos olhos.
Que meras quimeras de amor enfeitam o meu caminhar nesta hora finda?
Pontos circundantes a formar um círculo, quase um circo, com um único ator, sem glórias e sem sorrisos, enfeitando a cena sem espaços que me traduz em filigranas de mais uma solidão de noite – plena de desilusão.
©Balsa Melo
03.09.04
JOÃO PESSOA - PB |