À guisa de Bocage Grande vate português E sábio lídimo do palavrão com cheiro... "Porque é fazendo merda que se aduba a vida!" Onde foi que li isto?!... Ah... Ah... Ah... À POIA E AO POIO DA USINA Primeiro... Sempre as Senhoras A poio o do poio mestre Com o a poio da mestra Veio dar poio à orquestra Da Usina em poio agreste Receita que bem lhes preste Mas surpreendido confiro Que até o Waldomiro Não escapa a estes poios Oh meus santinhos saloios Oh meu rico tiro-liro. Para aqui ora me viro Meu caríssimo Mentor Para pedir-lhe um favor Que em público insiro Pelo muito que admiro A democracia tão só Sem remorso, pena ou dó Imponha-me algum conselho... Aceito um poio vermelho Oh meu rico tiro-ló. Dizia-me minha avó: Toninho... Tem cuidadinho Vê se lidas a jeitinho Com poios cheios de pó E quando fizeres cocó Escolhe com sabedura Lugar ou então perfura Um buraquinho só teu Faz cocózinho no céu... Cagar na terra é loucura! Há sempre uma criatura Que é o mestre da merda E por isso a gente herda Toneladas de soltura Mas mestra de merda pura Na arte de mal cagar Pela boca e a par De outros mestres que tais Oh Chefe... É merda a mais... Eu vou deixar de cagar. Ao mestre deixo-lhe um bar Com cerca de mil penicos À mestra cem mil pipos Com merda até se fartar Para depois se banhar Mas por condição exijo Que abocanhe o grosso e rijo Cocó do mestre e por fim Ganhe a taça de marfim Bem cheia de merda e mijo. À peste nada corrijo Nem proponho solução Pois acreditem ou não Há anos que me aflijo Com tanta merda e mijo Mas não logro nem funil Que leve a trampa ao redil No entanto é de espantar Como há a palpitar Desta merda no Brasil! Torre da Guia Seu portuga de merda... Sabe o que está fazendo à merda? Pensa que a merda não tem coração?! |