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Poesias-->De vez Enquando -- 22/07/2004 - 15:46 ( Alberto Amoêdo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Pela fresta da curtina vê-se o filete enegrecido do horizonte nascendo,entre as flores do jardim da janela, que desfilam valsando o seu perfume no ar. E ao norte fagulha com o carmim do céu ainda negro,um bando de pássaros a louvar a vida e a nos presentear com essa romaria, enquanto uma brisa atrelada ao sossego segue o vácuo da manhã que vem, bem devagar, querendo, querendo dizer...estou nascendo.

Você ainda adormecida, de corpo nu, ao relento do escuro do quarto disposto sobre os lençois da cama, parece tão esquecida da realidade, que um beijo em sua fronte,apenas te desperta e me torna mortal de saudades.

A sua cabeçeira por uns segundos ainda reluto não sair, viajo em pensamentos, que ali, motivando pelo pulsar do meu peito permanece imóvel.

Você abre os olhos e me oferece os seios, e me dá na boca o beijo,um beijo profundo,com gosto de fome,como a matar a sede ou a fé da alma.È um laço sentido, quase proibido, que me tráz tanta felicidade.E ao invés de ir, fico para satisfazer a sua e a minha vontade.

14.01.94
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