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Poesias-->As Múltiplas Faces do Amor -- 15/07/2004 - 13:26 (Carvalho de Azevedo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Às vezes, mostro-me azul brilhante

Como o céu límpido dos dias de inverno.

Às vezes, mostro-me escuro e cinzento

Como as nuvens que precedem o temporal.

De certa feita, apresento-me como o vento

Que não pára nunca e não sabe voltar.

Outras vezes, sou misterioso como a

Calmaria que prenuncia a tormenta.

Também posso aparecer acariciante e terno

Como a brisa que afaga o rosto

Refrescando o calor escaldante do verão.

Para quem viaja ao meu encontro,

Faço-me passar pelo Oásis

Da visão enganosa e traiçoeira.

Teimo sempre em aparecer

Oportuna e inoportunamente

Inconveniente e indiscretamente.

Quase nunca aviso, pois, a surpresa

É meu ato predileto.

Faço do feio o belo

Do medíocre o preferido.

Não tenho alvo, não tenho objetivo

Não escolho coração.

Assim sou eu.

Se você quiser encontrar-me, prepare-se.

Eu aparecerei um dia !

Posso vir com o Sol ou com a Chuva

Na sua janela (de dia) ou à sua porta (à noite)

Com você triste ou alegre.

Posso encontrá-la fortuitamente

Ou com compromisso agendado.

Hoje, amanhã, um dia,

Eu virei certamente,

Eu sou o amor, com suas Múltiplas Faces.





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