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Poesias-->Flor do Mururé -- 10/03/2004 - 17:39 ( Alberto Amoêdo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Essa tua boca...como provoca.

Provoca, profana...invoca em mim o deus, o louco, a fera...o homem.

O homem, que te geme, que tem fome, o homem...

O homem que sempre te olha, que te desenha, que te sonha, te espera... e te chama.

Ah! Menina...quem é o teu dono?

O amor ou algum senhor, que antes de mim descobriu o teu valor?

Minha paixão, até hoje não tinha dono.Ti ver foi um novo começo escrito na esperança da minha procura.

É verdade, não pactuo com hipocrisia, não posso te amar da noite para o dia, mas seja lá o que for...eu só quero o seu amor... o amor.

Não a covardia de profanar os seus divinos seios.O amor...

O amor, que os meus olhos, ainda frios nunca viram,

O amor que a minha boca, ainda seca nunca bebeu.Esse tal amor, que o meu perdido coração...jamais sentiu e a minha velha alma escravizada pelos pecados, teima enfim, em viver, para se libertar.

Senhora! Dona!... Como devo chamá-la?

Perdoe-me pela inconsciência do tempo,

Desculpe-me pelo erro do momento.

Tão pouco, quero familiarizar-me com a intolerância, parecendo um tolo ou um ser vulgar.

Se me permites adiantar, eu só quero um lugar para falar dos meus sentimentos, cujo calor, sem faltar com a decência, quero encontrar na suavidade do seu simples olhar ou num breve toque das suas mãos calafetadas de carinho.

Por favor, não ouse se prestar ao riso febril da adolescência virgem, editada no seu rosto, tão pouco, vilipendiar, qualquer gesto de minha graça, pois que então saberei, quão mortal, medíocre, é a amante, que por um segundo, de insanidade do instinto humano, quase deixei todo o meu futuro.

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