O crânio do bebê siamês entrava rasgando a carne de sua irmã, na altura do abdômem. As pernas tinham pegras horrendamente peludas, parecendo couro de jacaré. Os lábios flangidos não tinham poder de sucção, por isso, o médico era obrigado a dar-lhe o alimento intravenosamente. Seu futuro estava garantido num circo de horrores. |