Como sabemos, antes de P e de B, em palavras temos o M e não o N.
Estava olhando o livro de gramática, no jardim de minha casa e foi lá que começou a história.
Não sei como, mas estava vendo as letras P e B, discutindo e travando uma disputa pela letra M.
Mas por que haveriam de disputar o M?
Ouvia falarem algumas coisas assim:
- Não adianta que eu quero a M para mim!
Disse o P.
- Nada disso, fique com o N, eu quero ser a exceção e quero ficar eu sempre com ela.
Encarando o P, respondeu o B.
Aí que quase doida resolvi entrar no meio e falei:
- Oi! Eu sou a dona do livro de gramática que vocês estão, por que vocês não entram sempre na mesma palavra com M?
Eles que queriam uma solução acharam pelo menos um exemplo e falaram:
- Já sabemos a palavra, mas temos que falar com ele. Vamos falar com o M!
Daqui a instantes, estavam felizes com a idéia e a palavra era um nome que inventaram para uma cidade fictícia de um texto: