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Contos-->GINCANA SEXUAL -- 20/07/2003 - 13:57 (Sardemberg Guabyroba) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Era uma gincana sexual e a tarefa da vez seria transar com uma prostituta e levar evidências de que ela havia gozado.

Essa seria literalmente uma foda com ph ácido! Comer a puta, tudo bem, era só dar uns "merréis" que ela cairia de quatro pronta para a cópula. Mas e fazê-la gozar?! A comissão julgadora utilizaria um detector de mentiras na hora de avaliar o real cumprimento da tarefa e mentir seria desclassicação na certa.

Resolvir arriscar e usar os meus 23 centímetros de inteligência nessa empreitada. Fui a um puteiro fino, onde só havia meninas de 18 a 21 anos, procurei uma que realmente me despertasse a libido e convidei-a para uma cópula esperta.

Eu estava com uma micro câmera e um gravador de bolso, mas a "da rampa" não podia de jeito nenhum saber disto, senão minha equipe também seria desclassificada.

Entramos no quarto e eu, disfarçadamente, coloquei a câmera entre um sutiã meia taça e um copo d água com dentadura. O gravador, deixei debaixo da minha camisa, que, ao retirar, coloquei estrategicamente sobre mesinha de cabeceira, para que não perdesse um segundo sequer de um eventual gozo da mulher.

E aí começamos. Afago pra lá, patolação pra cá e ela, como todo bom profissional, simulando uma excitação, mas não mostrando um pingo sequer de emoção real (todo profissional gosta de agir de maneira racional). Fingia uns gemidos, mas eu notava que os meus 23 centímetros de inteligência eram por demais lúdicos pra ela. Não havia sinais explícitos de euforia sincera e o detector de mentiras certamente não iria vacilar na hora da avaliação.

Depois de dez minutos, comecei a partir para métodos pouco ortoxos. Só observava a mulher querendo me levar ao clímax, mas nada de mostrar sinais de gozo iminente. Quando eu já estava quase gozando, parei bruscamente e pedi um tempo pra ela. A menina não entendeu nada, mas, como profissional que era, concordou.

Fui ao banheiro, longe da câmera e do gravador, e fiquei pensando numa maneira de levar a mina ao gozo, o que certamente daria a vitória à minha equipe. Sentado na privada com aquela posição da estátua "O pensador", fiquei uns cinco minutos tentando descobrir uma saída. De repente, me veio uma ardência no saco que quase que me fez dar um berro. Levantei do vaso depressa e vi que havia um desodor recentemente colocado. Aí me veio uma idéia: tirei o desodor do vaso e o levei disfarçadamente na mão. Com o quarto sem muita luz, a putinha não pôde perceber nada. Voltei pra cama pulando em cima dela, o que a fez imediatamente se abrir toda, como boa cumpridora de seus deveres. Fiquei naquele simulacro de excitação mais uns três minutos, me movendo muito para a câmera reconhecer o meu trabalho, e urrando pacas, pro gravador registrar tudo. Aí, quando a mulher pensava que estava quase terminando mais uma batalha de sua guerra diária, peguei o desodor e esfreguei-lhe no grelo. A mulher deu a louca.

- AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAiiiiiiiiiiiiiiiiiiii!!!! Seu filho da puuuuutaaaaa! O que é que você tá fazendo comigo. AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAiiiiiiiiiii!!!!!!!!!!!!!

E eu pra ela, pra câmera e pro gravador.

-IIIIIIssssssssoooooo, neném!! Quero ver você gozando bastante.

Ela gritando, gritando, até que eu, num movimento rápido fiquei com a cara de frente pra xota e comecei a soprar forte e ininterruptamente.

-AAiii! Queeee boooom! Faaaz aaais! Faaaaz mais!

No final, lá entre nós, eu dei uma explicação pra ela de que sem querer machuquei a sua bichinha e ela acreditou. Lá pra turma da gincana, levei todos os fatos e dados, desde a chegada ao puteiro (filmei o nome do estabelecimento e o caralho a quatro) até o gozo final.

Ganhamos a gincana e os prêmios dos patrocinadores: 200 camisinhas "No stress", 20 bonecas transáveis da marca "Fuck me" e 500 unidades do desinfetante sanitário "Q Odor", além de cento e vinte e cinco reais em dinheiro para cada um dos participantes (país pobre é uma merda!!). Ficamos muito felizes, mas confesso que, particularmente, ao receber os prêmios, imediatamente me veio uma ardência descomunal no saco. Foi aí que eu comecei a entender o que é ter "neurose de guerra".



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