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Poesias-->A Dama da Tarde -- 27/01/2004 - 15:59 ( Alberto Amoêdo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Brados desesperados,

Olhos vermelhos,

Círios suados,

Flores ao redor declamavam ao dia que a poesia seria de dor.

Maria partia,a tia partia e levava tudo que ensinou, aquela força inusitada, aquela mulher de ferro e amor.

Quem te conheceu aprendeu um pouco do brio da mulher que não se acovardava as difículdades.

Cabelos brancos,voz terna e aquela luz, que só quem vem a vida crescer, e´quem sabe dizer do legado da flor,do cuidado com a cor, da harmonia da música a bailarina e do reinado ao principe.

A enfermidade que a levou abraçou-a firme no leito, mas mesmo sentido dor, não se via dó.

Ao contrário do mundo, se percebia, mesmo sofrendo, o sorrir ao futuro incerto.

Quando te conheci dama de ferro, a tua alma vicejava na brisa amazônica da praça.Naquele momento eu fazia graça,hoje, quem faz salsa são os pássaros no arvoredo das alamedas, onde o céu azul abre as portas, feito largos braços a receber-te bem no paraíso.





Obs: Homenagem a tia Maria,tia mãe de Rubenice.
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