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Poesias-->París -- 22/01/2004 - 18:18 ( Alberto Amoêdo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Procuro nos seus olhos negros, o sentido dessa vida, ainda não revelada a mim.

Procuro você, que está em silêncio, que está em curso, que está em qualquer lugar da minha ignorância. No deserto do meu mundo, no tempo do tempo do segundo, de minha eternidade, de minha ignorância, que ainda não foi capaz de enxergar a razão da vida.

Procuro você.

Procuro você e não encontro,

Talvez pelas insanidades,

Talvez pela falta de verdades,

Talvez pelos pecados, que me consomem, que me devoram dia-a-dia e me guiam a escuridão algores.

Preciso de luz,

Preciso sentir, ouvir falar da boca os verbos de quem sou,

Preciso gostar de estar com você, encontrar sentido da existência no homem, que há tempos demarcou o rumo como um abismo.

Ò filha da terra, seja quem quer que seja venha saber da miséria humana, venha saber desse moço cujas frontes não revelam mais jovialidade.

Por favor, venha me salvar.



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